Deixei todos os pensamentos que me recriminavam em outro canto e diz o que precisava. Queria beija-la, precisava senti-la perto do meu corpo de novo. Aurora era minha, cada parte dela me pertencia. Não precisávamos de pressa, a intensidade dava lugar a um desejo mais calma. Um que poucas vezes, ou melhor, nunca tive. Eu sabia que ela sentia o mesmo, mas quando suas mãos encontraram o caminho do meu pescoço e seguiu até minha nunca, só confirmei o que sempre soube. Eu precisava dela. Permiti deslizar meus dedos por seu corpo: pernas, quadril, e quando voltei para sua cintura comecei a percorrer a barra de sua camiseta. Levantei com calma o tecido, querendo mais do que qualquer coisa sentir sua pele na minha. Quase sorri quando escutei um gemido leve vindo dela. Com mais pressão meus

