Capítulo 15

2271 Words
Manuela 🔥🔥🔥 Parei o carro na garagem e antes mesmo de desligar a chave já ouvi o barulho da moto dele parando logo atrás. Abri a porta, saí sem olhar pra trás, mas claro que ele veio colado, feito sombra. — Vamos conversar? — ele falou quando já tava atrás de mim. Entrei direto pra sala e sentei no sofá, sentando, sem ânimo. Ele atravessou a porta de vidro e foi se jogar na outra ponta, me encarando com quem quer resolver. — Me perdoa se pareceu pra tu que eu tava te repreendendo naquele lance da Alicia. Eu só achei que não precisava quebrar o bagulho… mas eu também não tenho que me meter, né? Afinal eu nem tava aqui contigo. Só que tu entende que eu não quero ficar de fora. — falou olhando dentro dos meus olhos. — Mas eu não quero que você fique de fora de nada. — respondi seca. — O que pareceu na hora pra mim não pareceu isso que tu tá falando. Tu tava nervosa com ela e falou um monte pra mim. Até que eu tô estragando ela.— rebateu. — Tu podia ter me chamado, me dado o papo que a Alicia tava folgando, que eu mesmo metia o esculacho nela. — Eu te falei, Bernardo. Mas tu fez o quê? — O que eu fiz? — deu de ombros, como se nada. — Para de ser sonso! — passei a mão no cabelo, irritada. — Eu não fiz p***a nenhuma, só perguntei o porquê tu tinha feito aquilo. — E eu te respondi qual foi o motivo. O motivo era porque ela tava fazendo de b***a. Como sempre fez humilhando a Madalena aqui dentro de casa. Só que aí tu se agarra nela, me olha torto, e isso é o quê? Tu tá dando aval pra ela continuar. — Eu não te olhei torto, Manuela, por Deus! — se levantou nervoso. — Olhou sim! — rebati firme. Ele abriu os braços, indignado. — Mais de vinte anos junto e tu não me conhece até hoje? Então nós tá fudido, Manuela… — foi até a escada, sentou no primeiro degrau, jogou o corpo pra frente e apoiou os cotovelos nos joelhos me encarando. Eu baixei a cabeça lembrando das meninas no mercado. Juro que tentei engolir, ouvir a Ágatha… mas não tenho sangue de barata. — Não conheço mesmo não! — soltei e ele estreitou os olhos pra mim. — Eu achei que tu era um homem de verdade, mas tu é um moleque. Ele riu de canto, debochado, como quem não entendeu nada. — Aí, c*****o… sabia que tinha algum bagulho pegando. Qual é, Manuela, fala logo. E eu cuspi tudo na cara dele. Já não tava aguentando mais de vontade falar. — Enquanto tu tava preso e que eu tava aqui dentro dessa porcaria de casa. Cuidando dos TEUS filhos. Tu tava comendo p**a, Terror? Ele arregalou os olhos, bateu a mão no peito. — Eu? — e eu assenti. — Eu posso cair duro aqui minha filha. Se eu tiver botado gaia em tu. Pela alma da minha mãe, pelos meus filhos, eu nunca te traí. A única mulher que eu tenho é tu! — começou a andar de um lado pro outro, agitado. — E só tu já me deixa maluco. — Pois não é isso que tão falando por ai… — soltei, fria. — Quem falou? — Não vou dizer. — Ah, tu vai dizer SIM. Senão eu vou botar a arma na cara de uma por uma nesse morro e tu sabe que eu falo sério. Vou fazer pior que fiz com a Stefany. Um arrepio subiu pela minha espinha só de lembrar daquela cena horrível que ele me obrigou a presenciar. Credo! — A Nathalia e uma amiga dela. — Hum, e ela falou que eu comi ela? — falou alto, mão no peito. — Não. Mas falou que o preso dela saiu, que ela tinha se depilado porque ele gosta, que tava com moral e que era pra tratar ela bem. Tava falando de quem? O único que eu sei que tava preso e saiu aqui no morro é tu. Ele passou a mão no rosto, negando. — Eu comi essa mulher antes de tu, Manuela. ANTES! Depois não comi mais ninguém. Eu NUNCA levei p**a pra cadeia. Tu não ia lá sempre porque eu não queria que fosse esculachada igual várias mulher de preso era. — E daí tu ficava nove meses sem sexo, Terror? Logo tu? — falo, irônica. — Eu batia punheta todo dia. — falou sem vergonha nenhuma. — E pensava em quem? — AAaa.. Manuela, p***a. Tu tá de tiração também. Vai dizer que tu não batia s******a? — Não. — neguei, mentindo claro. Ele gargalhou alto, escroto. — A não metia não? — e veio me abraçar. Tentei me soltar, mas ele me prendeu com força e me jogou de volta no sofá. — A única b****a que eu como é a tua, amor. — falou rindo, já me cheirando o pescoço. — Se tu tiver me traído e eu descobrir, eu juro que meto chifre em tu. E como teus amigos. Ele gargalhou ainda mais, como se fosse piada. — Corro esse risco não, gostosa. — começou a beijar meu pescoço, a mão subindo minha blusa sem pedir licença. — E amanhã eu vou ensinar essas mina do morro a respeitar tu. — Não vai fazer doidera não! — fechando os olhos, sentindo a mão dele deslizando pelo meu corpo. Ele abaixou meu sutiã e passou a língua em volta dos meus s***s. — A gente não vai t*****r, Bernardo… vaza. — tentei resistir. Ele apertou os meus p****s e riu. — Olha essa maravilha… com um peitão gostoso desse eu vou querer outra pra quê? — abocanhou um e começou a chupar, me fazendo arquear as costas contra o sofá. — Sai, Terroooor… aiiin, filho da p**a! — gemi alto quando a língua dele pegou bem no meu bico, me deixando sem ar. Eu até tentei empurrar, mas minha mão só foi no cabelo dele, puxando, como se pedisse mais. Ele riu rouco, desabotoou minha calça e puxou a calcinha junto. — A Alícia vai entrar aqui… — falei fraca, só pra ter uma desculpa. — Então ela vai ver como o papai e a mamãe fizeram ela. — murmurou safado, prendendo minha nuca e me botando sentada no sofá. Abriu minhas pernas, seus dedos apertaram a minha coxa e sua língua quente, molhada, invadiu a minha b****a sem pena. — Ahhh… ainn… — minha voz saiu em forma de um gemido, meu quadril subiu sozinho, e quando percebi já tava gemendo alto, puxando o cabelo dele e esfregando a b****a na sua boca. Ele meteu dois dedos junto, enfiando fundo, e eu arqueei, a cabeça batendo no encosto do sofá. O som molhado ecoava, cada chupada dele fazia meu corpo inteiro estremecer. — Gostosa… passei vinte anos batendo punheta e desejando nessa b****a. — ele falou entre uma chupada e outra, olhando pra mim de baixo, com a boca toda brilhando. O Bernardo ficou ali de joelhos no chão, me mantendo aberta com as duas mãos, sem pressa nenhuma. Seu movimento era lento, subindo de baixo pra cima, lambendo, como se estivesse me saboreando. Depois descia de novo, passando bem devagar, espalhando minha excitação, fazendo barulho de chupada molhada. — Hummm… que docinho gostoso… — ele riu rouco, dando várias lambidinhas no meu g***o e voltando a rodar a língua em volta. Eu me contorcia no sofá, sem saber onde apoiar as mãos. Uma puxava o cabelo dele, a outra agarrava o braço que me segurava firme. Ele chupava forte, sugando com barulho, como se estivesse sugando um pirulito até o final. Depois soltava e voltava a lamber devagar, alternando entre morder de leve e abocanhar inteiro. Cada vez que ele puxava meu g***o com os lábios e soltava, eu gemia alto, sentindo meu corpo tremer. — c*****o, goza na minha boca gostosa. — falou, cuspindo de leve e espalhando com a língua, voltando a sugar com vontade, a boca fazendo estalo a cada chupada. Segurei meus s***s, enquanto meu quadril procurava mais da boca dele. Ele ria, segurando minhas coxas com força e continuava, chupando, sem parar um segundo, me fazendo gozar só com a língua. Ele sugou todo o meu g**o até a última gota e subiu me beijando. O gosto do meu orgasmo tava na boca dele e aquilo era delicioso. Ataquei a boca dele com fome, virei o corpo no sofá e me joguei por cima dele. Ele arrancou a camisa, jogou pro lado, abaixou a bermuda junto com a cueca e o p*u pulou duro, grosso, latejando na minha frente. Não perdi tempo. Me abaixei devagar, segurando a base com uma mão, e passei a língua na cabeça primeiro, saboreando aquele p*u que eu também passei anos desejando. O gosto salgado misturado com o pré-g**o me deixou mais excitada. Rodeei a cabecinha com a língua, depois desci pelo p*u inteiro até encostar na base, subindo de novo bem molhado, deixando fio de saliva escorrendo. Chupei a cabeça com vontade, fome e saudade. Suguei, fazendo barulho, como se estivesse com um pirulito na boca. Engolia tudo e depois tirava devagar, lambendo cada pedacinho, olhando pra cara dele lá em cima grunhindo rouco, mordendo o lábio. — p**a que pariu! que isso, p***a… — ele gemeu, a mão enroscada no meu cabelo. Enfiei tudo na boca, goela abaixo, engasgando e voltando, babando o p*u inteiro. A saliva escorria pelo canto da minha boca e eu lambia de volta, chupando com mais vontade. Tirei minha blusa, soltei o sutiã, e segurei o p*u dele entre os meus p****s. Apertei, juntei bem e comecei a fazer a espanhola, subindo e descendo com o colo, a língua passando na cabecinha sempre que aparecia no alto. Ele olhava pra baixo, ofegante, gemendo a cada esfregada, e eu acelerava mais, alternando entre chupar o seu p*u com vontade e esfregar entre os meus s***s, toda babada, quase gozando novamente só de ver a cara de maluco dele se perdendo em mim. Ele puxou meu cabelo com força, me fazendo levantar, o olhar queimando em cima de mim. Segurou o p*u duro com a mão esquerda e balançou aquele p*u extremamente duro: — Senta nessa p***a. — ordenou Subi no sofá, botei um pé de cada lado dele, segurei na base do p*u e fui encaixando na entrada da b****a devagar, sentindo aquela fricção quente me rasgar por dentro. Ele jogou a cabeça pra trás e eu inclinei também, gemendo alto só de sentir a glande abrir caminho. — Ahhh… p***a … — ele urrou, mordendo o lábio. Comecei a rebolar em cima dele, devagar, girando o quadril, esfregando o p*u dele nas paredes da minha b****a. Depois subi e desci, lenta, fazendo barulho molhado a cada vez que eu sentava até o fim. Ele não aguentou e agarrou minhas costas com as duas mãos, puxando meu corpo contra o dele, sugando meus s***s, mordendo, chupando, deixando marcado. A mão subiu no meu pescoço, me enforcando de leve, enquanto a outra descia na minha b***a, estalando tapa atrás de tapa. — Rebola, c*****o… isso, senta com vontade nesse c*****o! — ele gemia rouco, a respiração acelerada, o p*u latejando dentro de mim. — Ai, Terror… ai, p***a… — gemia alto, sem vergonha, sentindo meu corpo inteiro tremer. Ele começou a meter de baixo, estocando fundo, o sofá rangendo, e eu só conseguia gemer mais alto. De repente, me virou de lado, me deitou no sofá e veio por trás, encaixando o p*u na minha b****a de novo. Começou devagar, empurrando fundo, me deixando sentir cada centímetro, e logo acelerou, metendo rápido, violento, com a pele batendo na minha b***a a cada estocada. Levantou minha perna, segurando firme, e com a outra mão apertou meu seio, amassando. A mão livre passeava no meu c******s, esfregando com pressão, me deixando maluca. — Aiiiin… p***a… vou gozar… Terror… — gemi arqueando as costas, a b****a contraindo em volta do p*u dele. Ele gemeu junto, rouco, mordendo meu ombro. — Goza na minha p**a, desgraçada… espreme meu p*u… — acelerou ainda mais, os gemidos graves preenchendo a sala. Eu explodi, gozando, meu corpo pulsando, minha b****a apertando o p*u dele e ele gemeu alto junto, gozando dentro de mim, me enchendo de leite, socando até a última gota. Ficamos deitados por um tempinho, ofegantes e com o corpo grudado, até o último tremor passar. A respiração dele ainda batia quente no meu pescoço, e o cheiro forte de sexo tomava a sala inteira, misturado com o perfume dele e o gosto que ainda estava na minha boca. Meus músculos estavam moles, mas a mente continuava elétrica. Eu sabia que devia falar alguma coisa, qualquer coisa, mas só conseguia sentir o coração descompassado tentando voltar pro lugar. O Bernardo riu baixo, aquele riso sacana e passou a mão pela lateral da minha coxa. — Fala tu se não vale a pena a gente brigar… — murmurou, ainda ofegante, mordendo o lóbulo da minha orelha. Revirei os olhos, mas minha boca não acompanhou a raiva que eu queria mostrar. Ele sabia. A forma como meu corpo traía tudo o que minha cabeça tentava impor. Me sentei no sofá e puxei a calça de volta. Me vestindo. Ele ficou só me olhando, com aquele olhar safado, como se tivesse certeza absoluta de que, no fim das contas, eu nunca ia resistir a ele. E o pior de tudo? é que eu realmente não resisto.
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