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1328 Words
Autora Angêl López: Bem vindos... Série: Amores improváveis. Esse é o livro 02, o livro 01 se chama O CEO Vingativo, as obras também podem ser lidas separadamente! Boa leitura... A minha vida nem de longe se parece com um conto de fadas, mas estou prestes a mudar isso, estou cansada de viver nesse circo de horrores que vivo onde o palhaço central mandatário é meu avô, por isso decidi fugir. Estava num beco próximo à faculdade. O meu celular tocou, ainda era o horário normal que eu saia da faculdade, mas eu não fui, burlei os seguranças do meu avô, mas neste momento tenho certeza que os seguranças do vovô já estão à minha procura com aquele louco e tarad0 do meu primo que insiste em pagar de meu dono. Isso ele faz só diante de mim, já que o meu avô não aceita pelo fato de eu já estar noiva de um desconhecido. Isso mesmo, sou noiva de um cara que vi 1 vez na vida, no meu noivado. O meu celular tocou novamente, avistei o contato da minha irmã mais velha, Léa. LIGAÇÃO — Onde você está Lia, ficou louca? O Bruno já está, atrás de você, e o vovô também. — o meu coração foi na boca de medo de ser encontrada antes que Miguel viesse buscar-me. — Não fale nada a ele, Léa, por amor a mim, não fale nada a ele, mana. Irei viver o amor que escolhi, não irei submeter-me a um casamento forçado de jeito nenhum. — Lia o vovô te mata se descobrir onde você está mana, pelo amor de deus. O Miguel já não disse que a mãe dele não aceitaria vocês juntos. — Ele arrumou uma casa para morarmos, ele arrumou um emprego e logo eu também, vamos ficar bem e felizes longe de tudo e todos. — O vovô. Lia se cuida, dê-me notícias… — ela desligou a ligação repentinamente, consegui ouvir os gritos do meu avô na ligação, só espero que ele não desconte nela a raiva que estou provocando. Não é fácil sair de casa e fugir da família, por mais que eu não ache que aquele vínculo seja familiar, ali naquela casa só minha irmã mais velha me entende e também discorda de eu querer viver um amor que para todos é impossível. A minha avó até tenta nos proteger, mas com um homem tão c***l até mesmo com ela é difícil. Essa família que tenho é um avô louco, uma avó submissa e a minha irmã Léa, a pessoa que mais amo no mundo, mas ela é como a minha avó, se submete a uma vida de medo, não tem voz diante do meu avô, para meu avô mulher é muda, só fala sim, sim e não existe não. Os meus olhos lacrimejaram quando vi Miguel na moto, ele sorriu e entregou-me o capacete. — Vamos, amor, vamos viver o nosso amor. — sorri sabendo que a minha vida mudaria drasticamente daqui em diante. Miguel é meu amor de escola, mantemos o contato, mas nunca havíamos ficado juntos de verdade, nutrimos sentimentos um pelo outro, decidimos que iríamos fugir juntos depois que ele descobriu que aos 16 anos fiquei noiva de Andrew, isso já fazem 2 anos e já é chegado o momento de me casar já que alcancei o que mais temia, a maioridade. Miguel foi meu primeiro amor, e também acha um absurdo eu ter que me casar forçada para salvar a família da miséria, decidimos armar um plano para fugirmos juntos e viver o que queremos. Chegamos a uma casa que era bem simples, mas tinha alguns móveis. Após ajeitarmos tudo e deixar a casa bem apresentável, tomei banho enquanto ele já me esperava na cama, estava ansiosa já que ainda sou virgem, mas fico feliz de saber que a minha primeira vez será com quem amo de verdade. Sai do banho e deitei-me ao lado dele na cama, ele me olhou contente. — Lar doce lar, essa será nossa casa, aqui viveremos os nossos momentos felizes e tristes amor. Amo você. — Eu também amo você, Miguel, ninguém irá nos separar. — ele beija os meus lábios enquanto as suas mãos já começam a despir-me, essa será minha primeira vez, ele será dono do meu corpo, mente e coração, para todo sempre! 2 semana depois… Estou aqui ansiosa para a chegada de Miguel, ele está a vir do trabalho que a 3 dias arrumou, estou sempre ansiosa pela sua chegada, parece que todos os dias será a nossa primeira vez juntos. O nosso romance não é aceito pelos pais dele nem pelo meu avô, esse graças aos céus ainda não me achou. Eu e Miguel estamos sozinhos, nesse mundo, nós e todo o amor que temos um pelo outro. Me chamo Lia, recentemente completei os meus 18 anos, a 2 semanas que vivo com Miguel, ele é um homem especial que me fez perceber o mundo de modo diferente. Ouvi o portão abrir, ansiosa corri para vê lo, mas a porta abriu bruscamente, assustei e fui até a sala. — Oi, priminha, que bom te ver. — Bruno pega no meu braço e tenta me agarrar, eu empurro-o. — O que está fazendo aqui? Deixe-me em paz. Me solta, seu covarde, me solta. — empurro-o. — Deixou aquele safad0 maldito te comer, agora é minha vez, sua v***a, eu vou ter direito a tudo que é meu, você é minha entendeu. — ele colocou uma faca no meu pescoço, mas antes que conseguisse-me levar para o quarto meu avô chegou, não sei se peço para morrer ou se me alívio com a sua respeitada e c***l presença. Ele fechou os punhos ao avistar-me, tenho certeza que queria socar-me. Apavorada com o seu olhar de ódio, ajoelhei na tentativa frustrada dele não me matar de pancadas. — Vovô, por favor, deixa-me em paz, por favor, eu te imploro, não me mate. — ele puxou os meus cabelos estendendo o meu rosto para olhar a sua cara deformada. — Menina, como eu queria te…! — ele respirou fundo e não falou. — Tem sorte do Andrew não ter descoberto sobre a sua fuga, e insistir nesse casamento, que ele continue não suspeitando da sua fuga, sua maldita ou você sabe o que farei com você. — Vovô, por favor, eu não quero casar-me, essa não é minha vontade, ele descobrirá que não sou mais virgem e vai matar-me. — argumento em vão já que ele sorriu, Bruno olhava-me com fúria. — Pensasse nisso antes, sua v***a. Leve ela, Bruno, para sua sorte eu não te posso esganar. Mas tente fugir novamente para ver se eu não enfio uma bala na sua testa. — não sei se respiro aliviada ou se tenho medo das suas ameaças, seria mais fácil morrer e acabar com isso tudo de vez. Bruno olhava para mim com raiva, ele também não quer que eu me case com Andrew. Bruno acha que é meu proprietário e desde pequeno é assim até me batia quando brincava com outros meninos, para a minha má sorte eu, ele e Léa fomos criados juntos pelos meus avós, desde que os nossos pais morreram num acidente de helicóptero. — Vovô, não por favor, eu nunca mais apareço na sua frente, mas deixa-me aqui, eu amo o Miguel. — tentei mais uma vez, mas levei uma bofetada na cara que me jogou no chão. — Cale a boca, você não sabe o que é amor, entre nesse carro. Você sabe muito bem qual é seu destino e aí dele descobri dessa sua fuga, vai ter que lidar com alguém pior que eu, compreendeu Lia. — o meu avô jogou-me bruscamente no carro e fechou a porta, eu chorava enquanto ele mandava o segurança dirigir, como ele disse bem sei bem o meu destino, um casamento forçado por ele! O meu destino é ser esposa de Andrew Hernandez, esperar o que disso?
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