Sassá narrando Acordei com aquela sensação de que estava sendo vigiada. Primeiro, me espreguicei sentindo aquele leve enjoo matinal. Abri os olhos e paralisei, sem acreditar que o Vinícius estava deitado na minha cama. Sassá – Alguma coisa não está certa... – Ele passa a mão no meu rosto. Avalanche – O fato de eu não ter dormido e ter passado a noite inteira velando teu sono? Como pode ser tão linda assim? – É até constrangedor o jeito que ele me olha. Respiro fundo, tirando o cobertor fino que está sobre o meu corpo. Sassá – Não, Vinícius. Estou falando de nós dois. Eu, você, minha casa, você aqui. Acabei de acordar e você está dentro do meu quarto, precisamente em cima da minha cama. – Falo gesticulando, apontando para mim e para ele, que sorri enquanto eu passo a mão no rosto. Aval

