Capítulo- VIII. Labirinto
"Perdido em um labirinto sem fim, sigo o eco de um amor obscuro — ele me conduz com promessas vazias, enquanto minhas asas danificadas sangram por um céu que nunca consegui tocar." ( DezaLima)
Tiana
Desperta, meus olhos se fixam no teto branco e sinto uma vontade urgente de ir ao banheiro. Antes de tudo, me agacho e pego a faca que está escondida debaixo da cama. Empurro a cômoda, visto uma blusa grossa para o frio e percebo que as meias nos meus pés não impedem o frio do piso de penetrar e atingir meus ossos.
Abro a porta com o coração acelerado; depois de ferir aquele demônio, não posso esperar que ele me receba com gentileza. Só Deus sabe o que se passa na mente daquele infeliz. Coloco a cabeça para fora e não ouço nenhum barulho, então sinto um sopr
