✍️ Narrado por Rey A mão ainda segurava o pescoço dela, a quenga arfando, olho arregalado, peito subindo rápido. Soltei de repente, e ela caiu de lado, tossindo. Mas não recuou. Muito pelo contrário: riu com a boca suja de pó que grudou da mesa. — “Relaxa, patrão… não precisa ficar nervosinho. Eu vim foi dar o que tu gosta.” A v***a chamava Nina, conhecida nos becos do morro por abrir perna sem nem perguntar nome. E pra piorar, tinha peito farto, b***a redonda, tatuagem de borboleta no ombro, corpo de p**a que sabia se vender. Ela puxou o ar, tirou a blusa justa com um tranco e jogou no chão. Depois desabotoou o shortinho jeans rasgado, baixando até ficar nua, só salto e batom vermelho borrado. Ficou parada na minha frente, mão no quadril, peito balançando, me encarando de cima a baix

