📓 NARRADO POR LÍVIA O corpo dele ainda me dominava, bruto, quente, pulsando contra mim… mas eu não aceitei ficar só na posição que ele queria. Empurrei o peito de Rey com as duas mãos, respiração ofegante, e mesmo com a barriga de cinco meses pesando no meu corpo, subi por cima dele. Os olhos dele se arregalaram na hora, surpresos. Eu me sentei na base do p*u dele, sentindo a grossura latejar contra a minha entrada, e sorri de canto, provocação pura: — “Agora é você que vai aguentar, Rey.” Me ajeitei, cavalgando devagar primeiro, deixando ele sentir cada centímetro me tomando. O gemido grave dele escapou, rouco, como se tivesse engolido fogo. Segurei firme no peito dele e comecei a rebolar com força, descendo até o fundo, subindo de novo, a b****a molhada engolindo ele inteira. — “c**

