Caio Narrando Tava f**a, mano. Minha vida virou uma bagunça da p***a. Pior que boca sem dono, pior que giro no morro. Era só eu e o Piloto agora. FP? Esquece. Desde o rolo com a Manu, nóis nem se fala mais. Ele, todo fechado, me olhando torto… eu? Nem forço mais, que já tô com a cabeça fudida demais. Tava ali na boca, na cadeira de plástico, cigarro na boca, pilha de dinheiro na mão. Piloto contando ali do lado, fumando baseado. — E aí, MT… cê tá r**m, hein, viado. Tá nem comendo direito — ele falou, me olhando de canto. Suspirei, passei a mão na cara. — Tô não, mano. Só tô… sei lá. Ele me olhou e riu. — Sei lá é f**a. Coração, né? Tá geral falando que a doutora vai vazar amanhã. Só de ouvir isso já deu uma facada no peito. — Deixa quieto essa p***a aí, Piloto. Fala de outr

