Com a lanterna em mãos, iluminei o caminho engolido pelo breu opressor. Todos os meus medos pareciam ampliados a medida que corria pelo depósito, sentindo como se estivesse prestes a ser destroçada e um passo em falso decidiria se viveria ou não. Tentei ser confiante e não perder o ritmo, ignorar o pavor que crescia em minhas entranhas, mas não podia — meu cérebro se viu incapaz de processar qualquer outro sentimento que não se ligasse ao primitivo instinto de auto preservação.
Saltei pelos obstáculos tendo cautela para não tropeçar, visto que se ocorresse, por mais rápido que conseguisse me restabelecer, seria uma alvo mais do que fácil para as criaturas que se ocultavam nas sombras — e para aquele homem me matar como fizera com tantas outras jovens. Ele me incluiriam na larga lista de v
