As mãos de Gael deslizaram pelas minhas costas, puxando-me mais contra ele enquanto nos apertávamos no curto espaço do carro, incapazes de conter a necessidade pelos toques incendiários e intoxicantes. Os lábios dele tinham um sabor doce e viciante e prová-lo me deixou ainda mais rendida aos meus ensejos, enterrando os dedos naqueles macios cabelos claros, adorando a textura suave deles em minha pele.
Paramos alguns segundos para recuperar o fôlego antes de retomar o ato com ainda mais vontade e volúpia, onde tudo que nos impedia de nos aprofundar mais em carícias eram nossas roupas que, com a consciência delas como barreira, pesaram contra nosso corpo. Cada centímetro de mim, cada célula minha, ansiava mais pelo contato com ele, me afogar em seus toques que me derretiam por dentro e me
