Revisei a caixa de mensagens do meu celular para confirmar se Christine não tinha enviado algo, um aviso de que ficaria fora ou um meme que somente nós entenderíamos — baseado em nosso peculiar senso de humor. E, para minha apreensão, não havia nada além de alertas padrões de redes sociais e chats de grupos que me incluíram e que não interagia tanto. Ela não costumava sair sem, ao menos, me dar um toque para informar para onde iria. Desde que nossa amizade se aflorou e nós passamos a conviver sob o mesmo tempo, criamos um vínculo promissor e, para garantir que uma cuidaria da outra, estabelecemos uma rotina, se uma saísse, deveria contar duas informações básicas de suma importância: falar o local de visita e o horário que estaria por ali.
O intuito principal se vinha da empatia e do zelo
