Se existisse algo tão absoluto, ancestral e primitivo na complexidade intelectual do ser humano e que nunca se dissipou mesmo a medida que o desenvolvimento da espécie como um ser pensante predominasse em uma promessa de evolução, certamente seria o medo ainda apresentado como uma assombração que se espreitava pelo vale das sombras da consciência. O impulso selvagem de combater os perigos iminentes para assegurar a vida, se defender de um m*l e atacar se precisasse seriam um reflexo, uma resposta intuitiva para tal sentimento. A razão rejeitava os efeitos secundários provindos de tal tormento e Anastasia se viu mais envolta a isso do que imaginou — uma pulsação falha a sacolejou.
Por mais que seu cérebro raciocinasse para aclarar sua percepção aterrorizada, sobretudo com a ínfima probabi
