Brandon - A má Ser padrinho honorário de um bebê que nunca pedi – na verdade, que eu já odiava – era uma tortura. Assistir Marcus desfilar como futuro pai dedicado doía mais que qualquer facada. Emily falava de enxovais, Marcus discutia cores para o quarto do bebê, e eu? Eu me tornara um enfeite – o pacifista que carregava sacolas e sorria em selfies de família. Pacifista? Nada. Eu era pólvora guardada em frasco de perfume, e o rótulo estava começando a descascar. O telefone vibrou em minha mão enquanto discava o número de Emily. Alguns toques, e então sua voz respondeu, leve e despreocupada. – Emily, você precisa estar na minha casa às seis em ponto – disse, mantendo o tom casual, quase indiferente. – Preciso de ajuda com a decoração para o jantar. – Tudo bem, mas por que tão cedo? –

