Um Amor Impossível?

Fim do Segredo

Victoria: - Era uma manhã de sábado quando decide mandar uma mensagem para a Let. – Ei pequena bom dia, espero não está lhe acordando? – Mais preciso muito te ver quero falar algo importante para você. – Pode vir aqui em casa? Beijos. Victoria: – Depois da minha conversa com o Marc estava decidida, a me declarar e conquista a minha pequena mais para isso quero deixar tudo em pratos limpos, a Leticia saberá que sou uma caçadora. - Não demorou muito para ela me responder. – Bom dia meu amor, não me acordou eu já estava tomando café. – Sabe que sou curiosa claro que irei preciso saber o que você quer me dizer beijos. Leticia: – Eu estava caçando com o George quando recebi a mensagem da Vic. – Mano eu vou ver o que a Victoria tem para me falar. George: – Está bem avisarei ao nossos pais que você foi vê-la e como ela está depois do termino? Leticia: – Bem o que a magoou mesmo foi saber da maldita aposta. – Agora me diz uma coisa você não está envolvido nessa história de aposta?

George a olha seriamente. – Pensa mesmo que eu seria capaz de algo assim? - Não Leticia claro que não o Alex é um completo i****a. – E a Vic está bem melhor sem ele, prefiro mil vezes você sorrindo. Leticia sorriu se limpou rapidamente no lago próximo e em seguida parti para casa da amiga, o mais rápido que pode. Victoria: – Estava parada na porta de casa quando avistei a Let ela estava linda como sempre, cabelos soltos uma blusinha rosa com a barriga de fora, e calça jeans preta rasgada. Leticia: – Bom dia meu amor. Victoria: –Bom dia minha pequena veio voando? Leticia: – Se ir pulando pelos telhados é voar, bem vim voando então. – Eu corri precisava saber o que queria me dizer, vai que ganhou na loteria e quer dividir o prémio comigo disse piscando para a caçadora. Victoria. – Como você consegue ser tão boba falei sorrindo e indo abraça-la. Leticia. – Então o que tem para me dizer? Victoria: – Quero te mostrar uma coisa disse pegando em sua mão. Leticia: – Para onde está me levando?

Era bem afastado da casa dos Bispo. Victoria: – Tenha calma já iremos chegar. É aqui. Leticia: – Olhei para o lugar coçando minha cabeça sem entender nada. – Isso é um celeiro? Victoria: – Sim mais nunca foi usado apenas como deposito quando era criança a Alessandra e eu costumávamos usá-lo para brincar. Leticia: – Hum o que quer me mostrar nesse lugar? Victoria: – Vamos entrar e as coisas ficaram mais claras. Victoria: - Tirei o cadeado e abri o celeiro vendo a Let colocar as mãos sobre a boca com uma cara de surpresa. Leticia: – Meu Deus Vic o que é isso? – No celeiro tinham sacos de pancadas, equipamentos de musculação e armas eram: - facas e estacas. Victoria sorriu: – Bem-vinda ao covil da caçadora. Leticia:. – Caçadora? Como assim Vic me fiz de desentendida. Victoria: – Pequena o que vou te contar aqui eu nunca falei para ninguém, portanto conto com a sua total descrição. Leticia: – Meu amor pode confiar em mim o que me falar ficara entre você e eu. Victoria passou a mão pelos cabelos e bem vou te contar desde o princípio para que possa me compreender melhor. Puxei dois banquinhos e me sentei de frente a minha pequena.:

- No dia que a minha irmã foi morta meus pais, nos levaram para, uma casa de campo que fica no interior do Rio. Leticia me ouvia atentamente. – Era noite e a Alessandra foi para uma festa, de uma amiga que ela tinha acabado de conhecer o convite era para nós duas mais eu não me sentia bem e fiquei em casa. – Na manhã seguinte a minha irmã não atendia o celular, meus pais estavam preocupados pois a dona da festa também não dava sinal de vida. – Peguei o meu convite e vi o local e pedi ao caseiro para me levar, chegando lá. – Eu gritei pela minha irmã mais ninguém respondeu. Nesse momento ela começou a chorar e muito. Leticia colocando a mão no ombro dela. – Se não quiser falar, não precisa está bem. Victoria: – Eu vou contar eu preciso contar ela respirou fundo e continuou: - comecei a procura-la até que vi um celeiro como esse, e estava aberto entrei tinha um corpo, voltando a chorar era uma mulher. E tinha muito sangue em sua volta, uma poça de sangue. – Me aproximei com o coração acelerado. – E quando vi era a Alessandra a minha irmã estava morta, eu abracei seu corpo chorando muito só aí notei duas marcas em seu pescoço, como se presas fossem colocadas ali. Leticia. – Então por isso a polícia disse que foi um animal?

Victoria: – Sim mais não foi. – Eu olhei para todo o lugar e vi dois pares de olhos vermelhos na parti mais escura. E fui para trás assustada, quando olhei não estava mais lá. – Acredita em vampiros? Leticia ficou nervosa mais tentou desfaçar. – Como nos filmes? Victoria: – Não minha pequena eles são reais cruéis e impiedosos. – E um deles matou a minha irmã, e eu te juro ainda cravarei uma estaca no peito daquela maldita vampira Alexia pelo menos foi nome que ela nos deu quando nos convidou para a festa. – Eu sou uma caçadora eu mato vampiros, levei o último ano treinando e desde então me dediquei a saber tudo sobre eles. Leticia. – Meu Deus Vic é muita informação nem sei o que lhe dizer. – Mais você não tem medo de morrer? – Pois vampiros são perigosos. Victoria: – Se eu morrer protegendo as pessoas desses malditos sanguessugas minha morte não será atoa. Leticia respira fundo. – Mais será que todos são maus? Victoria a olha seriamente: – Claro que sim pequena e nós somos comidas para eles se não nos matam, nos transformam em monstros. – Os odeio e se depender de mim exterminarei a todos um por um.

Leticia vi muito ódio nos olhos do meu amor, a forma que ela fala dos vampiros. – Não posso perde-la eu te amo Vic e farei de tudo para lhe provar que nem todos são iguais. Olhei para ela. – Meu amor nunca se machucou ao caçar vampiros? Victoria: - Várias vezes ela diz retirando a camisa. Leticia: – Vai tentar me seduzir Bispo? Victoria abri um sorriso de canto: – Porque teria alguma chance Castro? Piscando para ela. – Não se preocupe não irei seduzi-la pelo menos não por agora sorrindo. – Essa marca aqui mostrando um arranhão nas costa foi a unha de uma vampira, a alguns meses. – Esse aqui foi semana passada. - E tem na minha cabeça foi no dia que você e o George me encontram. – Só não entendo o porquê aquele vampiro não me matou já que perdi a consciência. Leticia. – Na certa por causa do machucado que você fez nele. Victoria: – Pera aí como sabe que o machuquei? Leticia: – Maldita boca grande a minha. – Imagino que tenho o machucado caso contrário ele teria te matado e quando chegamos, você estava sozinha tentei ser o mais segura possível.

Victoria. – Na certa foi por isso. – Mais agora que já sabe o que faço. – Isso muda alguma coisa para você? Leticia: – O que poderia mudar? Victoria: – Não sei talvez a visão que tenha sobre mim, ainda me acha uma boa garota? Leticia sorriu e colocou as duas mãos no rosto da caçadora. – Você é a melhor pessoa do mundo nada, que me diga ou faça me fará pensar diferente. – Só quero que tome cuidado pois é muito importante para mim e nessa história de sair por aí caçando vampiros, pode se machucar feio, morrer ou ser transformada. – Não quero pensar nisso pois honestamente não sei o que faria da minha vida sem você. – Me promete se cuidar? Victoria: – Prometo vou tomar cuidado nas caçadas e eu sempre voltarei inteira para você minha pequena. A abraçando. Leticia. – Me sinto culpada pois ela abriu o coração e me contou o seu maior segredo, e não posso falar o meu. – Ainda não preciso mostrar a Vic antes disso que não sou como os outros da minha espécie nunca feri um humano. – Dois medos assolavam o meu coração no momento um deles era de perder o meu amor, numa caçada e o outro era de perde-la para a verdade. – Quando descobrisse que sou uma vampira. Tomei uma decisão importante naquele momento irei a todas as caçadas da Vic só para mantê-la segura sem que ela me veja. – Não vou te perder amor.