Sonho Real

1591 Words
Alessandra: - Senti meu coração parar e minhas mãos suavam muito eram os meus pais, parados bem na minha frente e eu não podia abraça-los, isso era torturante. – Eu sou A.. Kassandra respondi a minha mãe, com a voz tremula. Rosa: – Lindo nome qual a sua idade? Alessandra: – 16 Anos. – Vi minha mãe ficar pálida parecia que ia desmaiar a qualquer instante. Antônio: - Meu amor está bem? – Sentisse aqui ele ajudou a esposa a se sentar em um dos bancos, do parque. Rosa. – Me desculpe é que minha Alessandra faria 16, no início do ano se não estivesse sido assassinada ela começou a chorar, e aquilo foi como se dessem um soco no meio do estômago da vampira. Marcos. – É a minha prima foi morta nesses surtos de ataques, noturnos. Victoria. – Mãe por favor se acalma. Alessandra: – Mais ela não parava de chorar, e aquilo doía no fundo da minha alma. Alessandra. – Me aproximei e me agachei em sua frente e segurei suas, mãos. – Dona Rosa fica bem tenho certeza que a sua filha não iria ficar feliz, se lhe visse nesse estado. – Falei fazendo movimentos circulares com as pontas dos dedos, em suas mãos. Rosa: – Engraçado a minha caçula fazia esse mesmo gesto que você fez, quando queria me acalmar. Alessandra: – Sorri um pouco desconcertada. Rosa: – Como sabia meu nome? Alessandra: – Bem eu sou amiga da escola da Vick e ela sempre fala muito bem dos pais. Rosa. – Posse te pedir abraço? Assenti e ela me abraçou bem apertado. – Algumas lágrimas escorriam do meu rosto, tentei disfarça. Rosa: – Sabe a um ano não me sentia tão bem como me sinto agora, perto de você obrigada ela disse olhando nos olhos da filha e depois depositou um beijo na sua bochecha. Alessandra. – Fico feliz em saber isso sorri para ela. Victoria. – Vocês deveriam ir para casa, é ariscado ficar aqui a noite e já está começando a anoitecer. Antônio. – Vai para casa conosco? Victoria; – Não vou ficar um pouco com meus amigos. – E com a minha namorada. Rosa. – Namorada? Leticia: – Sim dona Rosa finalmente sua filha admitiu que morre de amores, por mim. Victoria. – LETICIA dando um tapa em seu braço. Antônio. – Fico muito feliz pelas duas, sempre soube que entre vocês rolava mais que amizade. – Kassandra. Alessandra: – Meu pai me chamou apenas olhei para ele. Antônio: – Obrigada por fazer minha esposa se sentir melhor ele sorriu. Alessandra: – De nada sr. Bispo, fico contente em poder ajudar. Antônio: – Filha leve sua amiga lá em casa gostei dela. Victoria: – Pode deixar que levo sim. Nos despedimos e seguimos para casa da Leticia. Marcos: - Sandrinha veio o caminho todo calada. Alessandra: – São meus pais estão sofrendo por mim, e não posso dizer que estou bem aqui que voltei. – Doeu ver a minha chorar e não pode dizer, ei minha rainha sou eu a sua caçula está bem aqui. - Marcos me abraçou e chorei um pouco em seus ombros. Leticia. – A Alessandra ficou bem mexida neh? Victoria: – Claro amor são os nosso pais e imagino como ela estava louca, para abraça-los. George. – Vocês precisam contar a verdade a eles. Victoria. – Não é tão fácil falar dos vampiros, da volta da filha e que ela voltou como uma vampira. Natasha. – Mais quanto mais demorarem pior, ficara a situação. Alessandra. – Me afastei de todos precisava ficar um pouco sozinha com meus pensamentos, depois de ver meus pais fiquei com mais ódio da Alexia aquela infeliz acabou com a minha vida. Natasha: – Posso te fazer companhia? Alessandra: – Natasha desculpe mais quero ficar um pouco só. Natasha: – Às vezes é bom dividir as coisas. – O que está se passando pela sua mente? Alessandra: – Que tem coisas que nunca irei recuperar da minha vida, como por exemplo voltar a estudar a final não posso contar a todos, que voltei do outro lado. Natasha: – Isso é verdade mais pode recuperar seus pais, contando a verdade com calma. Alessandra. – Sabe o que quero mesmo é a cabeça da Alexia, como um troféu na parede do meu quarto. Natasha. – Imagino que ela foi a vampira que te matou? Alessandra: – Sim. Natasha; – Eu te entendo, como entendo movi seus e terra até encontrar e matar a vampira que me transformou, achando que isso me faria ter a minha vida de volta mais não fez, eu quase morri pois quanto mais velho é um vampiro mais forte ele é. – Alessandra toda vez que senti ódio, vontade matar alguém é o seu lado vampiro, ficando mais forte não deixe ele te vencer. – Caçar e matar a Alexia não trará a sua vida antiga de volta. – E deixará o seu lado vampiro mais forte. Alessandra: - ela passou a mão em meu cabeço e me deixou só, refletindo suas palavras. Victoria. – Vou ver como a minha irmã está. Leticia. – Amor deixe ela ficar um pouco só, pôr a cabeça em ordem. Elas estavam no quarto da vampira. Victoria se sentou na cama ao lado da namorada. – Me diz uma coisa, quantas garotas já se deitaram aqui? Leticia: – Algumas não sei ao certo disse rindo. Victoria: – Sínica. Leticia. – Mais nenhuma delas eram tão gostosa quanto você dando um tapa, na b***a da caçadora. Victoria: – Aí mais você é uma vampira muito safada. Leticia: – Safada que você gosta. Victoria: – Que eu amo, e muito. Ela falou tomando os lábios de vampira em um beijo calmo, que aos poucos foi ficando mais intenso. Victoria pulou na namorada passando as pernas, pela cintura da garota. Ela mordia o lóbulo da orelha da vampira que, deu um gemido baixinho. Leticia: – Vick. Victoria: – Agora não Let a beijando com vontade. Leticia: – Meu amor melhor pararmos antes que perca meu controle. Victoria: – Então não se controle Leticia Castro. A enchendo de beijos. Leticia carrega Victoria até a sua cama e a deita sem quebrar o beijo delas, ela soube na garota. Victoria tira a blusa da namorada e depois continuam se beijando. Até que Leticia se afasta subitamente. Victoria: – O que foi pequena? Questionou sem entender nada. Leticia: – Não posso fazer isso com você. Victoria: – O que? - Pôr acaso não tem desejo por mim? Leticia: – Não meu amor eu te desejo mais que tudo. Victoria: – Então o que houve. Leticia: – A como te falar isso, eu nunca estivesse com uma humana antes e isso me assusta. Victoria: – Por quê? Leticia: – Vampiros não cansam, não precisamos nos preocupar em usar muita força com o outro e nos mordemos, sem medo porque não vai ter consequência. – Vick eu te amo e sei que será sua primeira vez, quero que seja especial. Victoria: – Minha pequena vai ser especial só por ser com você. Leticia. – Não é só isso tenho medo de usar muita força e te machucar, ou não controlar o meu ímpeto e acabar te mordendo. Victoria revira os olhos. Leticia: – Meu amor não fique brava comigo, eu prometo que vai acontecer mais não aqui e agora. – Tenha paciência comigo tá. Victoria resmunga: – Está bem pelo menos posso dormir com você? Leticia: – Claro que sim disse a abraçando. Alessandra. – Decide naquela noite ir na minha casa, como a Vick me explicou o meu pai passava as noites terça, jogando cartas com uns amigos na nossa sala e minha mãe todas as noites no meu quarto. – Entrei pela janela do meu quarto e a vi deita, na minha cama dormindo ela estava abraçada a uma foto minha e dava para ver marcar, de lágrimas em seus olhos. – Nossa isso aqui está exatamente como deixei. – Chega a ser assustador. – Me aproximei da minha mãe e passei as mãos em seus cabelos. Rosa: – Filha estou sonhando. Alessandra: – Sim minha rainha vim ver como a Sra. Está? Rosa: – Sinto tanto a sua falta ela dizia com a voz embargada devido ao choro, limpei suas lágrimas com as pontas dos meus dedos. Alessandra: – Mãe por mim volte a sorri, a cantar como sempre fazia a Victoria e o meu Pai precisam que a sra. – Fique bem, eu preciso que fique eu te amo e nunca a deixei só sempre cuidei, e continuarei cuidando de ti minha vida. Rosa; – Também te amo minha filha, minha caçula passando a mão em meu rosto. – Vou ficar bem por você. Alessandra. – Vem cah vou fazer que nem a sra. – Fazia comigo e com a Vick coloquei a cabeça dela em meu colo, e fiquei a acariciando. – Escolhe uma música. Rosa; – Gostava tanto de você do Tim Maia. Alessandra; – Boa escolha mãe. – Não sei porque você se foi. – Quantas saudades eu senti, e de tristeza eu vou viver. – E aquele adeus que não pude dar... você marcou em minha vida. – Viveu, morreu em minha história. – Chego a ter medo do futuro, e a solidão que em minha porta bate. – E eu gostava tanto de você. – Olhei para minha mãe, e ela acabou adormecendo deixei um beijo em sua bochecha, e sai pela janela. Rosa. – Acordei naquela noite mais tarde, sorrindo que sonho real.
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