Um Amor Impossível?

Depressão

Victoria: – Fui embora se nem me despedir do MF estava com a cabeça latejando, por mais que quisesse parecer durona cada palavra dita, e cada lágrima que a Leticia derramou doeram e muito. – Não queria ter feito a minha pequena sofrer, mais estava decidida a afasta-la de vez. – Cheguei em casa tomei banho e almocei mais não conseguia tirar a imagem da minha Let, chorando pelas coisas que disse então decide ir na casa dos Castro. – Como vai ser vê-los agora que já sei toda a verdade. Bati na porta e o Bores atendeu. Bores: – Victoria ele falou com espanto. Victoria: – Oi é a Leticia está? Bores: – Para quer que saber? – Não acha que já a fez chorar e muito? – A minha filha te ama e Victoria e ela nunca te fez m*l para trata-la assim como um lixo. Victoria: – Sr. Castro se engoli o meu orgulho para vir até aqui não foi para brigar lhe garanto. Bores: – Olha para mim. Victoria: – Não consigo.

Bores: – Ainda só o Bores ele disse levantando meu rosto. – O pai da sua melhor amiga, o homem que levava e buscava vocês nas festas. Victoria: – Desculpe mais agora que sei a verdade para mim nada disso importa. Ele suspirou. Bores: – Me escute Vick eu sei o quanto a Alessandra era importante para, você e o quanto sofreu e ainda sofre pela perca dela. – Mais não pode culpar a minha filha por algo que outro vampiro fez. – Acha que é fácil para nós lidarmos todos os dias como a nossa sede? – Não é nenhum pouco mais lutamos contra ela, porque ao contrário do que pensa aqui não tem nenhum monstro. Victoria; – Fechei meus punhos com força. – Já acabou? – Vai me deixar vê-la ou não? Bores: – Eu lamento muito que o seu ódio está lhe cegando você pode ir ela está no quarto. – Victoria por favor não a deixa pior do que está, se bem que não sei se isso é possível. Victoria: – Assenti e fui até o seu quarto. Estavam o George, o Marcos e a minha pequena estava chorando no colo dele. Victoria: – Leticia. George se pós na minha frente. – O que quer aqui? – Já não fez estragos suficientes na vida da minha irmã?

Victoria: – Olha não vim brigar pelo contrário só quero conversar com ela. Marcos. – Conversar com alguém que lhe causa asco? – Por favor Victoria vai com o seu namoradinho e a deixa em paz. George. – Vai embora. Victoria:– Só se a Leticia me pedir. George: – Escuta aqui Victoria não me faça perder o resto da consideração que ainda tenho por ti e vai embora o vampiro disse com os olhos vermelhos, ele estava com muita raiva. Victoria: – Já disse só saio se a Leticia mandar. Ela que até então estava calada. Leticia: – Marc e George saiam por favor eu quero ouvir o que ela tem a dizer. George; – Mais mana depois de tudo que aconteceu ainda vai escutar essa garota? Leticia; – Vou ver o que tão importante ela tem para me dizer. Marcos: – Mais Leticia... Leticia: - Sem mas só saiam por favor. Marcos: – Como queira então vamos George qualquer coisa estamos lá fora Let. Eles saíram.

Leticia; – Pronto agora estamos a sós ela falou apontando uma cadeira me sentei, e ela ficou sentada na beira da cama. Victoria. – Vim para me desculpar com você. Leticia; – Então pensa que é assim? – Você fala um monte de barbaridades para mim, e depois pede desculpas com essa cara deslavada? Victoria: – Essa é a única cara que tenho. Leticia; – Para de ironia Victoria: Victoria: – Olha Leticia eu agi feito uma completa i****a com você e por isso vim me desculpar. – Não sou essa pessoa estúpida deixei que a raiva tomasse conta de mim. – Falei aquele monte de bobagens da boca para fora. Leticia: – Doeu cada coisa que me disse doeu no fundo da minha alma. Victoria; – Desde quando vampiros tem alma? Leticia: – Veio pedir desculpa ou voltar a me ofender Bispo? Victoria: – Merda chutando o chão. - Eu odeio vampiros e mais que isso odeio mentiras e sabendo disso você decidiu esconder a verdade por anos. Leticia: – Como ia dizer. – Oi amiga a minha família toda é de vampiros tudo bem para você?

Victoria:– Pode ter me dito no celeiro quando te contei meu maior segredo. Leticia: – No celeiro cheio de estacas, e água benta. Victoria:– Nunca machucaria você. Leticia: – Hoje você fez isso várias vezes. – Como pode beijar aquele garoto, aceitar um pedido de namoro logo depois do beijo que me deu? Victoria: – Aquele beijo foi um erro Leticia. Leticia se aproximou e colocando as mãos em meu rosto. Victoria: – Para com isso. Leticia: – Fala olhando em meus olhos que não me ama, que gosta daquele garoto? Victoria: – Encarei aqueles olhos castanhos, e aquela boca maravilhosa que a pequena tem. – Impossível eu amo você, cada pedacinho do meu corpo pedi loucamente para ficar ao seu lado. – Mais não vou trair a memória da minha irmã, ficando com uma vampira. – Também não irei pisar nos teus sentimentos, provocando ciúmes nada disso. – Vou fazer de tudo para minha relação com o MF dá certo. Leticia me olhou chorando. – Não faz isso com agente Vick ela colou as nossas testas. Victoria: – Não sei de onde tirei forças para afasta-la. – Já fiz vou seguir a minha vida, longe de você. – Me desculpa pela dor que estou lhe causando mais a nossa história m*l começou, e já coloquei um ponto final nela. Abri a porta do quarto e o Marcos caiu dentro dele. Victoria; – Não acredito que estava ouvindo a nossa conversa. Marcos: – Não estava eu apenas estava limpando a maçaneta da porta. Revirei os olhos e sai. Victoria; – Já que ouviu a conversa quando estava "limpando a maçaneta" o que falei para ela vale para ti também. – Vou seguir a minha vida longe de vocês, então por favor esqueçam que existo farei o mesmo com vocês. Marcos. – Vick não faz assim você é minha prima e eu te amo não quero viver, sem ter a sua amizade. Victoria: – Pensasse nisso antes de trair a minha confiança disse indo embora encontrei o George na sala. Victoria: – Não se preocupe nunca mais voltarei a procurar nenhum de vocês. Ele não me disse nada mais vi muita tristeza em seu olhar. - Saí daquela casa é então deixei minhas lágrimas rolarem. Liguei para o MF.

MF:– Oi princesa estava pensando em você. – Tudo bem? Victoria: – Sim só queria saber se vai fazer algo mais tarde. MF: – Não eu ia te ligar para marcarmos alguma coisa. – Que tal um jantar? – Vou te levar a um restaurante que amo. Victoria: – Está certo. MF: – Vou te pegar as 20:00 está bem? Victoria:– Sim estarei pronta te esperando. MF: – Beijo princesa até mais. Victoria; – Beijo lindo até. Desliguei. – Farei de tudo para meu namoro com ele dar certo. George. – Mana. – Ah não pelo amor de Deus para de chorar. Leticia; – Agora tenho certeza perdi a minha garota para sempre. Abraçando o irmão e Marcos. - Amiga por favor sai dessa quarto. Leticia: – Não tenho vontade. Marc deu um beijo no topo da cabeça da amiga e saiu. Leticia passou ali chorando o resto da noite. MF. – Uau você está deslumbrante. Victoeia: – Você está muito lindo. Dei um beijo nele. – Nossa que flores mais lindas. MF:– São para você. Os olhos dele brilhavam para mim. Sorri e as coloquei em um vazo. – Vamos? Assenti ele me deu o braço e abriu a porta do carro para. – O restante da noite foi assim, ele me tratou como uma rainha. – Por mais que ele fosse fofo, cavalheiro comigo me sentia vazia por dentro. MF: – Vick sei que sente algo pela Let, mais farei de tudo para te fazer feliz sempre. Victoria: – Continue assim sendo essa cara incrível comigo, que logo meu coração será teu o beijei. Meus pais adoraram o MF como não gostariam de um cara que só tratava bem a filha.

Victoria: - no dia seguinte a minha pequena não foi a escola, ela faltou a semana inteira. – Passaram se duas semanas e ela não aparecia estava muito preocupada. – Era tão estranho ver a sua carteira vazia. George disse que ela estava doente e o médico pediu repouso sabia que era mentira, mais não podia perguntar pois tirei os Castro e o Marc da minha vida. – Mais uma semana e nada dela. – O que está acontecendo com a minha Leticia? – Só peço a Deus que ela esteja bem. – Não havia nem nas caçadas apenas o George mais não trocávamos palavras. Na casa dos Castro Leticia passou as últimas três semanas no seu quarto trancada, ninguém a fazia sair de lá. Ela estava muito deprimida. Não suporta a ideia de ver Leticia todos os dias com outro, e não poder nem falar com ela.