Maya caminhava em direção ao hospital, com Aydan à sua direita e Kaydan à sua esquerda. Embora a sensação de estar entre seus dois companheiros transmitisse uma sensação de segurança e satisfação, o orgulho ferido de Maya a impedia de admitir qualquer sentimento positivo em relação aos gêmeos. No entanto, quando suas mãos se tocavam de leve, um leve formigamento percorria todo o seu corpo, e um desejo quase ensandecedor a envolvia. Até mesmo entre suas pernas, a umidade começava a se fazer presente. Os lobos interiores de Aydan e Kaydan, sensíveis aos cheiros e sentimentos, percebiam a excitação que emanava de Maya. Kaydan, com um sorriso malicioso, diz: "Assim não vamos chegar ao hospital, docinho." Aydan complementa: "Está nos enlouquecendo, Maya." Maya bufava, reconhecendo o desej

