Capítulo 100

789 Words
Rádio On. Caroline: Soltem ele agora que eu vou descer e parem de bater nele agora. Está tudo sendo gravado e eu vou mostrar tudo na delegacia, a abordagem totalmente errada de vocês. Vocês não tem o direito de agredir ele. Antônio: Filha estamos aqui para te proteger, fala aonde você está que vamos te tirar daí. Caroline: Me proteger? Você quer me mandar pra França mas isso não vai acontecer, estou aqui porque eu quero e porque eu amo o Digão, você pode tentar o que for. Eu não vou a lugar nenhum. Meu lugar é aqui e com ele. Antônio: Ele está te ameaçando filha? Não precisa ter medo. Caroline: PARAAAAA COM ISSO, ninguém tá me ameaçando. De onde você tirou isso? Soltem ele logo, anda. Deixem ele subir o morro todo e eu desço. Antônio: Quem me garante que você vai descer? Caroline: A p***a da minha palavra, coisa que tu não tem, mas eu tenho. Para de falar, e faz logo o que eu to mandando. Antônio: Olha o respeito Caroline. Não me faça ter que te dar uma surra aqui. Caroline: Meu respeito tu perdeu quando quis decidir por mim o que eu faço da minha vida. Tu pode me mandar pra Marte, eu vou continuar lutando para estar ao lado do homem da minha vida. Antônio: Você só pode estar ficando maluca p***a, esse é o filho da p**a que te sequestrou. Caroline: Me sequestrou para te parar, você matou o pai dele aqui e quer matar ele, mas se você fizer qualquer coisa contra ele, Antônio. Eu acabo com a sua carreira. Agora chega de conversa, solta o meu homem e eu desço. - Radio Of. - Ela não pode fazer isso, c*****o ela não pode. p**a que pariu, eu estava sentindo que ela iria fazer uma merda, pra que eu dei essa p***a de senha. c*****o mano, vai tomar no cu. Espero que o VT não deixa ela fazer uma maluquice dessa. Antônio: Sobe vagabundo, fica longe dela se não você já sabe o seu destino. Digão: Ela já falou por ela, nós se ama. Não tem nada o que você possa fazer quanto a isso. E reza pra eu não te encontrar de novo, porque eu vou devolver cada porrada que tu me deu, seu abusador de merda. - Disse e todos os policiais olharam pra ele que ficou sem graça, dei as costas e sai andando. - Eu to com tanto ódio, mais tanto ódio que minha vontade é explodir todos esses filhos da p**a. Fui subindo me sentindo um merda, eu falhei. Isso não podia ter acontecido, tudo saiu do controle e por minha culpa. Nunca vou me perdoar por isso. Todos os policiais já tinham descido, a guerra já tinha acabado. Eles ja conseguiram o que queriam. Me atraíram para me pegar e ter uma carta na manga para poder trocar com os meus soldados, eu por ela. Já sai da vista deles subindo cabisbaixo mesmo e vendo o estrago deles no meu morro, mas eu não me dei por vencido. Isso não acaba aqui. Ouvi o barulho de moto vindo e era o VT. VT: Quase que tu me mata do coração mano, sobe aí logo. Digão: Cadê ela mano? Qual foi c*****o, porque tu deixou ela fazer isso? VT: Bora Digão, p***a. Não temos tempo não c*****o!! - Disse e eu subi na moto. Digão: Fala logo VT, que c*****o. Cadê a minha mulher p***a? VT: Na Penha mano. - Quando ele disse isso, respirei aliviado. Digão: Sabe que eles vão subir novamente se ela não descer. VT: Metralha tá chegando, fica suave e coloca a cabeça no lugar. Essa p***a aconteceu porque você saiu descendo, qual foi c*****o. Tu não me escutou, você sabia que eles poderiam fazer isso, pegar você em troca dela. Ta agindo na emoção, botou a tua vida, a dela e o morro em risco. Digão: Mano eu me vi desesperado, não sei viver sem aquela mulher c*****o. Se ele leva ela eu nem sei o que ele é capaz p***a. VT: Mais um motivo pra tu agir na estratégia, mano hoje ela te deu um banho no crime. Se ela não pensa rápido, nós tava é fudido. - Chegamos na boca principal, me equipei novamente, esfriei minha cabeça tentando ficar tranquilo, ela não tá aqui e ninguém sabe que ela esta na Penha, então eu fico mais suave. Digão: Bota a ponto 50 na pista, é a única que vai derrubar o helicóptero e o blindado. Atividade p***a, quero geral preparado, agora eles vão sair fudido daqui e vai pensar mil vezes antes de entrar aqui pra tentar tirar o que é meu. - Falei autoritário e geral concordou.
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