AK: ME DA ELA AQUI E VOCÊS VÃO PRA LA, SE NÃO VOU DAR UM TIRO NA CABEÇA DELA AQUI MESMO. - Falou gritando e eu fiquei em Pânico.
Urso: Qual foi mano, não viaja. Você sabe que isso vai dar merda pra você e o Digão vai acabar com a tua vida. - Falou apontando pra ele.
AK: Sem conversas p***a, vem logo pra cá p*****a, antes que eu acerte um tiro na sua testa. - Falou apontando a arma pra mim.
- Mesmo sem querer eu tive que fazer o que ele estava falando, tem a Luana lá dentro e o Gael, não vou colocar eles em risco. Mas ele não vai me levar daqui tão fácil, ele viu que eu estava armada e tirou a arma das minhas costas jogando no chão e foi andando comigo, me engravatando pelo pescoço. Fui andando com ele até o portão de casa e os seguranças em volta falando um monte pra ele desistir, ele estava nervoso e tremendo, dava pra sentir.
AK: Se vocês tentar alguma coisa eu explodo essa casa com todos vocês. - Disse quase chegando no portão.
- Quando saímos pro lado de fora, ele me mandou entrar no carro. Eu precisava agir se não ele iria me levar e eu não sei o que vai acontecer.
- Quando ele me puxou pelo cabelo para me enfiar no carro, dei um chute de costas acertando o p*u dele, o que fez ele cambalear pra trás. Ele veio puto pra cima de mim querendo me agredir.
AK: Vai tomar na cara novamente sua p*****a, pra deixar de ser safada. - Falou vindo pra cima de mim, aqui eu já vi que ele não iria me matar, se não já teria me matado depois do que eu fiz.
- Quando ele veio pra cima, usei tudo o que eu sabia para apagar esse safado, fui dando sequências de soco na cara dele, ele tentando se defender e me acertou um na boca, senti o gosto do sangue na hora. Aí eu fiquei cega de ódio, dei um mortal com ele pra trás imobilizando ele com um mata leão. Os seguranças e o Urso já vieram com a cara de desacreditados tirando as armas dele, e segurando ele pra levar pra boca.
- Quando ele ficou em pé com os seguranças segurando. Não perdi tempo e dei uns três tapas na cara dele.
Caroline: Isso é pra tu nunca mais bater na cara de uma mulher, seu desgraçado. - Disse dando mais um monte, com força.
AK: Eu vou te matar sua p*****a, você quebrou meu braço. - Falou se debatendo na mão dos seguranças.
Caroline: Levem ele pra boca, amarra ele e esperem o Digão chegar. - Disse autoritária.
Urso: Fim de linha pra você o****o, eu te disse e tu não me escutou. - Falou arrastando ele.
- Entrei em casa e a Luana acordou assustada chorando. E eu já fui acalmando, mas ela estava irredutível.
Caroline: Calma amiga, tá tudo bem. - Disse abraçando ela.
Luana: Não está, eu sei que não. - Falou se levantando.
Caroline: Amiga, calma. Vou ligar pro Digão, vamos confirmar que está tudo bem. - Disse tentando fazer com que ela fique tranquila.
- Difícil tentar deixar ela tranquila, quanto eu mesmo estou desabando por dentro. Fui na cozinha pegar uma água pra ela e quando voltei o Diego chegou e com a cara péssima, o semblante pesado, todo sujo de sangue, molhado e com os olhos marejados. Eu nunca vi ele desse jeito.
Luana: Cadê o Vítor? Aonde ele tá? Porque ele não tá aqui também? - Falou nervosa e levantando do sofá.
Digão: Mano, preciso que você fique calma e tenta ser forte por ele tlg? O Arafá acertou dois tiros nele, um no abdômen e outro no braço, ele entrou na bala por mim. Esse tiro era pra ter me acertado mas ele entrou na frente. Agora ele está no upa entre a vida e a morte por minha culpa. - Falou chorando abaladissimo.
Luana: EU SABIAAAAA, EU ESTAVA SENTINDO. MEU DEUS, EU NÃO VOU AGUENTAR ISSO. - Falou chorando se ajoelhando no chão, que dor ela deve está sentindo.
- Me ajoelhei até ela a amparando e o Diego na nossa frente sem reação, só chorava. Eu preciso tomar as redias da situação, levantei ela comigo. Coloquei ela no sofá e tentei acalmar ela conversando.
Caroline: Amiga, olha pra mim. Respira, respira, puxa pelo nariz e solta pela boca. Ele vai ficar bem, eu te prometo que ele vai ficar bem. Você precisa ser forte por ele, se acalma e a gente vai lá pro posto ver ele. - Disse segurando no seu rosto e sentada de frente pra ela.
- Ela não me respondeu, mas ficou respirando fundo para controlar a respiração e a ansiedade. Peguei o Diego pela mão e fui subindo as escadas com ele, ele estava em choque. A reação da Luana acabou com ele, nós duas estávamos com pressentimento r**m e isso aconteceu. Cheguei com ele no quarto e fui tirando a roupa molhada dele, mas ele não falava nada. O olhar dele estava vazio, e só descia as lágrimas.
Caroline: Vem tomar um banho, você precisa se recuperar pra gente ir pro posto. Você sabe melhor que a gente o quanto ele é forte, fica calmo, já deu tudo certo. - Disse puxando ele para o banheiro.
Digão: Ele entrou na bala por mim. - Falou mais uma vez e isso não sai da cabeça dele, ele só falava isso.
- Dei um banho nele rápido e quente, peguei uma roupa pra ele, ajudei ele a vestir e descemos. Notei a Luana meio pálida, mas com esse baque quem não fica passando m*l.