Caveira 10

1513 Words

Caveira narrando Levantei, fui direto pro banho. A água fria caiu no meu corpo quente, mas nem assim lavava o desejo que aquela garota tinha despertado. Era como se Lisandra tivesse entrado na minha pele, no meu sangue, me deixando doido. Não importava quanta água escorresse, eu ainda sentia o gosto dela na minha boca, a mão dela trêmula no meu p*u, e a sensação de que eu já tinha marcado essa garota. Saí do banheiro com a toalha no ombro, sequei o meu cabelo e voltei pro quarto. Ela ainda tava sentada na cama, com o olhar perdido, corpo encolhido como se tentasse se esconder dentro da própria pele. Fiquei em pé na frente dela e falei baixo, mas firme, sem dar espaço pra dúvida: — Vou mandar a Tati te levar pra comprar umas roupas. Mas não tenta fugir da favela, nem se aproximar de nen

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