Priscila narrando Quando aquela mosca morta da Tatiane abriu a boca lá na lojinha dizendo que aquela c****a que tava com ela era cunhada do Caveira, eu surtei. Minha visão escureceu, minha raiva transbordou. Como é que uma qualquer, uma v***a incubada, aparece do nada e já se mete na vida dele? Ele é meu, p***a! Na hora não pensei duas vezes, chamei logo a Débora. Enquanto ela segurava a songa monga da Tati, eu parti pra cima daquela v***a. Minha mão ardia de tanto soco, mas parecia pouco. Eu queria arrancar cada fio de cabelo dela, queria ver a cara dela no chão, pisada, sangrando. O meu peito queimava de ódio. Eu só lembrava da cena dela rindo com a Tati, como se tivesse algum direito de tá ali, no meu território, no lugar que é meu sonho desde moleca. Desde que eu me entendo por gen

