CAP 5

821 Words
Sentada no sofá e izia fazendo seu exímio trabalho, lembro de Noah ele é tão ogro más ao mesmo tempo em que é um cavalheiro, ele não sei nem explicar isso.  Foi estranho o jeito como ele agiu, como se ele estivesse fugindo de algo que o atormenta  Esquece você nunca mais vai vê ele  Mais uma vez minha consciência tem razão, eu não vou vê-lo de novo. Isso me incomoda um pouco, não sei porque mais a ideia é um pouco triste só de imaginar  -izia acho que você é e sempre será minha única amiga  "amigo significado: aquele que mantém um laço um companheirismo, em que você pode confiar e contar sempre. Ajudo o outro sem querer nada em troca" Dou risada as vezes eu esqueço que izia não pode me responder, normalmente ela só procura as coisas no sistema. Ela não formula as palavras só fala o que ela pesquisa Eu acho que deveria criar uma izia que tivesse vontade própria,  Ela te deixaria por vontade própria  A minha consciência é muito péssimista, por isso eu trato de quase nunca ouvi-la. A psicóloga que eu frequentei me disse que isso tem à ver com ego e superego.  É uma coisa que te põe Para baixo, mais ao mesmo tempo te levanta, isso é um saco se você parar Para pensar.  Escuto um barulho vindo da cozinha,  Vou de encontro ao barulho, sinto um cheiro doce, é com certeza um perfume feminino, não dá tempo de reciocinar direito. Uma coisa pula em mim me fazendo cair, o meu agressor me lambe o rosto  Late para mim, nada violento, me cheirando, ele é um cachorro muito eufórico  -ei garoto como entrou aqui -ele voltou a latir e pular, comigo ali mesmo sentada do seu lado, -calma -passo a mão na sua pelugen  A campainha da porta toca no momento em que estava procurando algo Para dá-lhe água  -espere aqui seu danadinho -ele late. Caminho até a sala, mais quem será tia Anne tem a chave. Nem cogito a possibilidade de ser ela. Ela não perderia a chave ou algo do tipo  -oi desculpa, más acho que o meu petsey entrou aí -sou bombardeada assim que abro a porta a pessoa parece um tanto eufórica -então o invasor pertence a você -falo e escuto ela dá um riso fraco más ainda sim é audível -entre por favor -sinto no ar que ela ficou tensa, as pessoas não percebe de início que sou cega. Más quando percebe tem esse certo desconforto, eu acho que já me acustomei  -obrigada -ela parece cortar o clima desconcertante -a propósito me chamo Erin Adams  -prazer Erin, me chamo Cloe Mills -ela pega a minha mão, me surpreendo com o seu gesto inesperado  -eu me mudei a pouco tempo, ainda não conheço ninguém. Eu gastaria muito de conhecer os meus vizinhos, você me ajudaria? -pergunta dou risada baixo  -claro Erin -eu senti muita verdade na sua palavra de querer ser a minha amiga. Ela parece ser uma pessoa espontânea e muito espirituosa  -que bom -termina de falar é quando ocorre a invasão, o cachorra entra pulando em cima de mim. Ele criou uma coisa muito séria de pular sobre uma pessoa indefesa, -petsey não faça isso com a Cloe -ela briga com ele e eu acabo dando risada  -tudo bem não tem problema não é garoto -falo ainda controlando o riso -Aceita alguém coisa Erin?  -ou não obrigada, eu estava arrumando umas coisas em casa e preciso voltar -ela faz uma pausa -eu tenho que dá comida a esse fujão também  -se quiser vir mais tarde, Para jantar e conhecer a minha tia, será muito bem vinda -ela me pega de surpresa mais uma vez, ao me abraçar  -eu venho tenha certeza, mesmo eu achando que se arrependerá do convite, -ela sorri e eu acompanho -eu como muito! -conclui. Vou com ela até a porta a acompanhando, ela se vai com a proposta de voltar realmente, para o jantar  ** Puntualmente as 18:00 a minha tia chega em casa, aviso a ela sobre o jantar, e falo da Erin. Ela fica super feliz A minha mente se permite voltar a ele, ele ganhou um grande espaço nos meus pensamentos. Eu sei que não vou mais reencontrá-lo.  Más quem sabe se eu for a manhã ao mesmo lugar, talvez eu tenha a sorte Pare com isso, aonde você quer chegar com essa história?  Meu subconsciente tem razão. Não é Para ser, o jeito dele prova isso ele não gosta de pessoas com deficiência, isso é trágico, e triste.  -Cloe por que está aí parada?  -nada tia estava terminando o meu trabalho com a izia!  -sei. Parecia em outra dimensão, -ele sorri e seus passos se aproximam -Cloe o que foi isso em seu braço você caiu? -que saco esqueci completamente disso -sim, eu tropecei -prefiro não dizer a verdade a tia Anne e muito protetora, ainda mais quando tem pessoas do sexo oposto incluso.  -minha menina tem que ter mais cuidado.  -eu sei tia. Prometo ficar mais atenta -lá no fundo sei que ela não acredita muito. Ela sabe que conheço isso aqui como ninguém Mentiras tem perna curta.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD