No caminho para o aeroporto, Lis sentia o peso da incerteza esmagando seu peito. O sol poente tingia o céu com tonalidades de rosa e laranja, mas ela m*l notava a beleza que se desdobrava diante de seus olhos. Seu coração martelava no peito, como se estivesse prestes a sair pela boca, e uma mistura de ansiedade e desespero se misturava dentro dela. Ela tentava convencer a si mesma de que seu coração acelerado era apenas o resultado do desconforto que sentia ao voar. Nunca fora uma grande fã de aviões, a sensação de estar presa em um tubo de metal a milhares de metros de altura a deixava agoniada. Mas havia algo mais, algo que ela não queria admitir nem para si mesma. Uma verdade que a assombrava, rastejando nas sombras de seus pensamentos, como um fantasma insistente. Lis tentava se conv

