Claudenice permaneceu parada diante da ampla janela, contemplando a cidade de Nova York, cujas luzes brilhavam como estrelas no céu noturno. O silêncio entre ela e Paolo era quase ensurdecedor, apenas quebrado pelo som distante dos carros e do movimento lá fora. A tensão no ar era densa, mas ao mesmo tempo, uma eletricidade invisível fluía entre eles, criando um vínculo inegável. Paolo, com seu charme irresistível, rompeu o silêncio com uma voz suave e sedutora que parecia carregar consigo o segredo do universo: "Aceita beber alguma coisa, belíssima?" Seu tom cativante era como um suave sussurro no ouvido de Claudenice, e fez um arrepio percorrer sua espinha. Mas Claudenice sabia que não podia se perder naqueles olhos profundos e naquela voz que a tentava a ceder. Ela respirou fundo e s

