Capítulo 1.
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- Elisa, vamos!
- Tem certeza que a senhora ficará bem sozinha? vovó, não precisa me mandar para o Rio. Eu posso ficar bem aqui, não se preocupe!
-Vamos logo, se não vamos nos atrasar e eu não quero isso. - Vovó me puxou e entramos no táxi.
Ficamos conversando até chegar no aeroporto. Paguei o taxista, saindo de dentro do carro e depois entramos dentro do aeroporto.
-Não tá se esquecendo de nada, minha filha?
-Não, vovó. Não se preocupe, eu já peguei tudo!
Fizemos tudo o que tínhamos que fazer, e ouvimos a a voz da mulher.
- Vou sentir saudades, meu amor! - Minha vó falou.
- Eu também dona Gildete. Se cuida, hein! qualquer coisa me ligue, eu venho correndo para cá. - Eu a abracei.
Ela sorriu para mim, e depois eu peguei minhas coisas. Fui até o portão de embarque.
Bom, acho que nem me apresentei, né? Desculpe-me, que falta de educação! me chamo Elisa Motta, tenho 18 anos e estou indo morar com uma tia minha no Rio de janeiro. Não sei o lugar ao certo, e a única coisa que me disseram é que é no Rio.
Estou um pouco nervosa até, mas nada demais. Assim que entrei no avião, a aeromoça me deu uma balinha. Eu peguei com um sorriso no rosto e agradeci ela. Depois eu procurei a minha poltrona.
- Cadê você, minha linda amiga? - Falei sozinha.
Quando a achei, coloquei minhas malas lá em cima e me sentei. Logo coloquei o sinto de segurança. Uma senhora sentou ao meu lado, e começou a puxar assunto comigo. Ela é bem simpática.
Ela deixou eu segurar sua mão enquanto o avião estava indo para cima, e quando eu me senti segura, aproveitei e tirei um cochilo.
[...]
- Acorde, acorde, menina! chegamos no Rio. - Abri os meus olhos e vi que foi a senhora que me chamou. Eu me ajeitei e olhei para a janela.
O Rio é lindo pra caramba.
Finalmente cheguei, Rio de janeiro!
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