Hannah
A porta se abre, e olho em sua direção. Minha mente está dividida entre “Não querer que seja ele” X “Querer que seja ele”. Felizmente, ou infelizmente é apenas mais um dos muitos clientes que frequentam o Le café Burnett, principalmente depois que Martin passou a aparecer por aqui constantemente. Retorno minhas atividades no balcão, mas não consigo parar de pensar naquele maldito argentino, desde a última vez que o encontrei passaram-se duas semanas. Eu tenho pensado muito sobre o que aconteceu, mesmo estando ocupada com as minhas aulas, que finalmente começaram, meu trabalho e às vezes as mensagens trocadas com Javier. Enquanto Martin não dá nenhum sinal de vida, Juan costuma me ligar para saber como estou.
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Tem dias que estou tão cansada, e hoje especialmente. As
