Capitulo 2

705 Words
                Hell narrando  Meu nome é Alifer vulgo Hell, semana passada completei 18 anos, foram 7 dias de festa na comunidade pra comemorar meu aniversario e por meu pai ter passado o morro pra mim, foi só doidera atrás de doidera, muita mulher gostosa muita bebida os parceiro tudo na paz o morro todo comemorando foi f**a queria que acabasse nunca. Minha vida foi boa, eu curti minha adolescência com qualquer outro garoto, estudei nas melhores escolhas, fiz os melhores cursos tudo pra me preparar pra esse momento, nasci pra herdar essa comunidade e cresci cuidando dela, dês de novo eu sabia meu destino e nunca corri dele, por esse lugar aqui eu mato e morro cara. Matei pela primeira vez quando eu ainda tinha 13 anos, acordei de madrugada com os fogos anunciando a invasão ao morro, corro pro quarto dos meus pais e meu pai já tinha saído, subo na cama e fico abraçado com ela, ao lado um 38 na mesinha, escuto passo pela casa, algumas vozes meu coração dispara olho pra minha mãe que já chorava pego a arma e destravo, aponto pra porta e escuto ela ser arrombada sem pensar duas vezes mato todos que aparecem na minha frente, sem arrependimento e muito menos remoço, depois desse dia ganhei meu vulgo e to aqui ate hoje, alguns dizem que eu sou frio e não tenho sentimentos mato sem piscar, na real eu gosto de sentir que a vida dos outros na minha mão, me da mó sensação de poder e eu adoro ter poder sobre tudo ao meu redor  Des de que eu me lembro meu pai me fala sobre um acordo que ele fez com um vapor que queria sair do movimento por causa da mulher que estava gravida, meu pai deixou mas com a condição que a mina fosse minha fiel quando completasse 18 anos e eu assumisse o morro, nunca levei muita fé nesse papo não mas o ultimo mês foi de mudanças aqui em casa, ele reformou meu quarto todo alegando a chegada da mina aumentou meu closet e trocou minha cama botou uma paradas lá pra ela e eu só observando ne, to me sentindo na índia com aqueles casamentos arranjados  Hoje meu pai me acordou cedo, falou que hoje era o dia de buscar a tal mina lá, mandou eu me arrumar e ficar esperando ele voltar, não acho isso nada certo mas ok ne já vi o que acontece com quem vai contra meu pai e sou muito novo pra morrer, levanto e vou ate o banheiro faço higienes e tomo um banho saio e visto uma roupa maneira, boto meu boné e minhas correntes pego minha arma e desço, vou ate a cozinha  Hell- bom dia mãe -falo sentando na mesa Miranda- bom dia filho, ta animado é o hoje o grande dia -fala animada e reviro os olhos  Hell- ridículo isso -falo botando café  Miranda- voce vai gostar dela, ela é uma ótima garota  Hell- tanto faz  -tomamos café conversando sobre alguns assuntos aleatórios, escuto o portão ser aberto, levanto e caminho ate a sala, logo a porta é aberta e meu pai passa por ela carregando as malas da menina Lion- ajuda aqui c*****o -fala ofegante  Hell- ja perdeu o pique chefe ? -falo e caímos na risada, ajudo ele com as malas e vejo a tal mina passar pela porta, ai me quebra ne a mina é só a definição de perfeição cara, corpinho turbinado p****s fartos a b***a grande do jeitinho que eu gosto ja imaginei logo sentando no meu p*u, o cabelo longo preto batendo na b***a, o rostinho pequeno com uma boca carnuda e os olhos puxadinhos castanhos claro, ela olha tudo muito atenta ate que seus olhos param em mim, ela abre um sorriso fraco e caminha ate mim  Antonella- prazer, sou Antonella -fala estendendo a mão  Hell- prazer Hell -ela me olha confusa e meu pai me olha feio  Antonella- Hell ? serio que seus pais te deram esse nome ? -cruza os bracinhos abaixo do peito, não sei se acho ela fofa ou se fico e******o com esses p****s   Hell- Alifer, mas não curto que me chamem assim ta ligado  Antonella- certo, como quiser
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