O Anjo da Morte

1614 Words
Carla serve-se de uma xicará de café dando outro para sua esposa. Evelyn: - Obrigada amor, ainda não acredito que ele teve a coragem de bater a porta na minha cara. Carla: - Amor você sabe que nem todos reagem bem quando você fala que está vendo um espiríto, na verdade a maioria reage de forma negativa. Evelyn: - Eu sei e já espero esse tipo de reação o que me chamou a atenção no caso deles é que quando a Nora questionou se eu estava vendo o espiríto do irmão o Lincom, agiu de forma muito estranha não sei direito mais parecia que ele estava escondendo algo ficou muito nervoso. Carla levanta um sobrancelha e gira o café na xicará. Evelyn: - Eu conheço bem essa sua expressão. Carla: - Que expressão Eve? Evelyn: - Essa de eu sou um policial bem interessada no caso. Carla ri balançando a cabeça negativamente. - Bem você sabe o sobrenome da Nora? Evelyn: - Sim o Márcio me disse que ela se chama Nora Gomes por que? Carla: - Porquê meu amor como você me disse o espiríto do irmão da Nora, estava com marcas de ferimento pelo corpo e você é casada com uma policial bastante competende, que irá pesquisar sobre algum acidente envolvendo o irmão da Nora e assim. Evelyn: - Vou descobrir como o Joel morreu. - Você é um gênio meu amor a cobrindo de beijos. Carla: - Vamos deitar? - Estou morta de cansada e amanhã levanto cedo. Evelyn: - Vai se deitar amor daqui a pouco eu subo vou organizar a cozinha e ver, se a editora respondeu meu email. Carla: - Está bem não demora, ela da um beijo na esposa e vai para o quarto. Na manhã seguinte Márcio está organizando as estantes de livro enquanto Evelyn estava no escritório fazendo encomendas de novos livros, quando Lincom entra na loja muito irritado. Márcio: - Oie bom dia em que posso ajuda-ló? Lincom: - Você em nada me fala onde está a sua amiga? Márcio: - Calma você me parece muito nervoso quer uma água? Ele fala tocando no ombro do homem que o empurra o fazendo bater contra a parede. Márcio: - Se você não se acalmar vou ter que te expulsar da loja. Evelyn esculta a briga e sai. - O que está acontecendo aqui? - Márcio você está bem? O ajudando a se levantar. Lincom: - Você foi na minha casa e depois disso a minha vida virou um inferno. - O que você fez? Ele fala indo para cima de Evely mas Márcio o contém. Evelyn: - Eu disse que as coisas iriam piorar a minha ida a sua casa não tem nada haver com isso, você tem que parar de ignorar o problema. - Eu quero te ajudar mais tem que me contar toda a verdade sobre o que realmente está acontecendo na sua casa, ela olha em volta e vê os clientes os olhando assustados, apontando e cochichando. Márcio: - Eve é melhor vocês conversarem no seu escritório. - Ei você fica calmo ou chamo a policia para te tirar daqui. Lincom segui Evelyn até o seu escritíro ela traca a porta. - Senta e se acalma. Lincom: - Estou muito bem em pé. - Me fala o que está acontecendo eu quero que isso pare. Ele levanta a camisa e mostra o peito com marcas de queimadura. Evelyn: - Como isso aconteceu? Lincom: - Bem ontem depois que você saiu a Nora e eu descutimos. Nora: - Por que você bateu a porta na cara dela? - Sabe o quanto o sofro com a morte do meu irmão e agora aparece alguém falando que viu ele e você simplesmente bate com a porta na cara dela. Lincom: - Fiz isso por você am or eu sei o quanto sofre com a morte dele, e ai vem essa garota mentindo sobre ver o seu irmão. - Eu so quis te proteger de reviver todo esse sofrimento com a morte dele. Nora; - Talvez ela não esteja mentindo tem coisas esquisitas acontecendo não podemos negar isso. Lincom: - Tá bom me diz o por que o espiríto do Joel do seu irmão iria querer nos assombromar meu amor? Nora: - Tlavez ele esteja confuso e não sabe como se comunicar, ou talvez ele esteja apenas te assombrando. Joel: - Por que ele iria me assombrar eramos amigos, melhores amigos. Nora: - Eu não sei você foi a última pessoa que esteve com ele antes do acidente, nunca me contou exatamente o que aconteceu naquele dele, como relamente o meu irmão morreu? Joel: - Está insinuando que tive alguma coisa com a morte dele? Nora: - Eu não estou insinuando nada, só quero que me conte a verdade pois sempre que falamos sobre o assunto você parece me esconder o que realmente aconteceu. Lincom: - Chega desse assunto eu já disse tudo o que sei não sou nenhum assassino. Ele se aproxima do fogão quando soube uma lavareda que atinge a manga de sua camisa, ele começa desesperadamente a bater tentando apaga o fogo que atinge o seu peito, Nora corre com um pano e começa a bater até conseguir apagar o fogo. Lincom: - Foi assim que terminei com queimaduras pelo corpo por favor eu imploro que me ajude. - Faça isso parar. Evelyn: - Me conta com detalhes o que aconteceu no dia em que o Joel morreu. Só assim saberei o porque dele está te perseguindo e poderei fazer algo a respeito. Lincom então senta respira fundo. - Estavamos acapando Nora, Joel e eu. Joel: - Galera vamos explorar a floresta? Nora: - Nem pensar aqui na barraca estamos seguros, temos água, comida, lenha para a fogueira. - Não tem porque sair daqui. Joel: - Pela aventura larga de ser medrosa irmanzinha eu te protejo. Nora: - Não é medo irmão é só preocaução. Lincom: - A Nora está certa cara não conhecemos a área direito. Joel: - Vocês são dois medrosos. Lincom: - Ele foi sozinho e a pedido da Nora eu fui atrás, estavamos longe da barraca quando o Joel quiz descer em direção a Cachoeira ele escorreu desceu barranco abaixo, eu não consigui descer eu quis mais travei ele começa a chorar. Quando o espiríto aparece atrás dele. Joel: - Você me deixou lá para morrer sozinho, me abandonou ele arremeça Lincom contra a porta. Evelyn: - Joel para deixa ele em paz, você precisa seguir o seu caminho ir para a luz. Joel: - Mas eu só quero vingança ele começa a apertar o pescoço de Lincom, que começa a ficar roxo quando Marcio abre a porta Joel some e Lincom sai correndo assustado. Márcio: - O que aconteceu aqui que barulheira foi essa? Evelyn: - O Joel quer matar o Lincom preciso que tome conta da loja para mim, ela sai correndo até a casa do casal. Lincom: - O que ele quer me matar? Evelyn: - Ele está confuso acontece quando o espiríto teve uma morte tragíca, violenta e ele acaba culpando alguém por sua morte. Nora: - Do que vocês estão falando? Lincom: - Amor eu preciso te contar sobre o que aconteceu no dia da morte do Joel. Ele repete o que falou para Evelyn. - Quando voltei para a cabana não tive coragem de te contar que eu, deixei o seu irmão sozinho que amarelei. Joel aparece atrás deles. Evelyn; - Ele não teve culpa Joel só ficou assustado e quando voltou. Joel: - Eu estava morta na verdade eu morri na queda não tinha nada que ele pudesse fazer por mim, eu não lembrava disse antes. Evelyn: - É normal as vezes os espiritos ficam confusos. Joel se aproxima da irmã e toca em seu rosto. Nora: - Me perdoa Jo eu não deveria ter te deixado ir. Joel: - Você não teve culpa maninha sempre fui um teimoso e iria de qualquer jeito. Evelyn: - Ele disse que você não teve culpa, que ele era teimoso. Lincom: - Eu sinto muito cara não tem um dia que não me arrependa por ter lhe deixado lá, por não ter descido atrás de você na hora. Joel: - Você não teve culpa alguma foi o meu amigo para mim mano, se tivesse descido provavelmente escorregaria e poderia estar morto também. Evelyn: - Ele disse que você não teve culpa que se tivesse, descido poderia ter morrido também. Joel fica mas calmo e logo sua aprencia muda, agora ele não possui mas machucados e sua expressão é mais serena. - Que luz forte é essa? Evelyn: - Eu não consigo ver só você, é o seu caminho para o próximo plano. Joel: - Eu vejo a minha mãe ela está me chamando. Nora. - O que está acontecendo? Evelyn: - O seu irmão está pronto para ir. Nora; - Jó não por favor não me deixe sozinha. Joel: - Você não está sozinha tem o Lincom, ele jamais irá te abandonar. Evelyn: - Ele disse que o Lincom sempre estará com você. Nora e Lincom se abraçam e Joel vai embora. Quando Evelyn está saindo ele vê uma mulher parada na sua frente ele vestia uma camisola com capuz azul, seus cabelos eram platinados quase brancos, seus olhos eram brancos. Evelyn: - Nunca vi um espiríto como você antes. A mulher ri. - Não sou um espírito ela abre suas asas que de um lado eram brancas, e do outros azuis. Evelyn: - Você é um anjo? - Uau nunca vi um anjo antes. O anjo sorri se aproxima de Evelyn e diz; - Meu nome é Lailah e sou o anjo da morte.
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