A manhã seguinte trouxe consigo uma tensão palpável. Eu sabia que o reencontro seria inevitável, e mesmo com toda a cautela que tentei manter, meu corpo reagia antes da minha mente. Cada toque dele, cada olhar provocador do dia anterior, ainda me consumia por dentro. O prédio da empresa estava agitado, como sempre. Mas assim que entrei, meus olhos encontraram os dele do outro lado do hall. Ele estava impecável, com a postura dominante que tanto me irritava e fascinava ao mesmo tempo. O sorriso provocador estava lá, e eu senti meu estômago apertar, uma mistura de frustração e desejo que me deixava alerta. — Bom dia. — murmurou, passando por mim com uma proximidade calculada. O perfume dele invadiu meu espaço, e meu corpo respondeu antes que eu pudesse reagir. — Bom dia. — respondi, tenta

