mostro narrando - apresentação

1350 Words
Mostro narrando Se não ouviram falar, vão ouvir apartir de hoje, sou o mostro dono do morro da rocinha, sou cria solto, desde novo, quando meus pais morreram tomei conta, isso tudo é meu. E quem passar, por minhas ordens, eu mato . Tenho 28 anos, 1,90 de altura, sou forte, musculoso, olhos castanhos claro, cabelo preto, cheio de tatuagem, não sou de perdoar ninguém, tenho uma irmã, que faço de tudo, só ela é o meu mano demo conhece o meu lado bom. Demo é o meu sub, crescemos juntos, nesse morro correndo por todo canto. Meu coroa gostava do pai dele, logo virou sub do meu pai . Agente nunca teve discussão, eu confio nele 100% . Estava na boca, quando do nada uma senhora que trabalha, lá no asfalto chega, ela é do conselho tutelar, sempre ajuda aqui na comunidade, dona Sandra. Sandra - bom dia, mostro - ela diz olhando pra sala. - bom dia, diz, oque tu deseja, dona Sandra, coisa boa não é, de manhã cedo. - ela balança a cabeça confirmando, logo senta . Sandra - então, recebi uma denúncia, de uma de menor, cuidando de outra, aqui você nunca percebeu, que teve uma de menor, cuidando de outra? - olho pra ela sem entender p***a nenhua - que papo é essa? - ela me olha por cima do óculos. Sandra - Eliza, o nome da moça de 17 anos, ela que cuida da irmã, Elza. - passo a mão na cabeça, acontecendo de baixo do meu nariz e eu nunca percebi isso, p***a. - deixa comigo, se conselho subir, com polícia, a cabeça deles desce, eu vou resolver! Arquiva lá. - ela concorda Sandra - meu filho, outra coisa, primeira tenta entender o porquê, desse assunto. - ela diz e eu concordo e logo ela sair. Passo a mão na cabeça, já nervoso, sempre vejo ela, com a menor, mais desce tempo pra cá, nunca mais vir. Vou fazer uma visita, se pensou que pode mim enganar, dentro do meu morro, ela tá muito é, enganada. Desco pro QG resolver umas coisas, demo, tá fora, na missão, só sobra pra mim. Começo a organizar, os armamento, de um por um, deixando tudo em ordem, quando olho já tá tarde. 19horas já. Desco, até a praça, avistando as coisas, quando meus olhos para na Eliza, branca, tão branca, brincando com uma criança, concerteza é a irmã. Fico um tempo olhando pra ela, ela percebe e mim olha, eu a encaro, serrado os olhos, ela pega a menina que estava brincando, e sair da praça, só nisso aí, já é suspeito , nunca mais tinha visto ela, olho e quando ela vai dobra ela olha pra trás, e percebe que tô olhando pra ela. Vou pra minha goma, assim que chego já sou avisado que demo, já tá no morro! Vou para o meu quarto, tomo um banho, visto uma roupa confortável, e vou pra sacada, oque ainda tá na mente, é saber que já faz um tempo, e eu nunca desconfiei de nada, alguém tava ajudando essa p***a, eu vou descobrir, comecei a mim drogar. Eu já tava doidão, a raiva de saber que fui enganado, dentro do meu morro! Saio do quarto, pego o carro e vou direto pra casa da desgraçada, que acha que eu sou otario, assim que eu desço, invado logo a casa, o medo em seu rosto, as mãos dela, tremendo, isso é fogo, para os meus olhos! Saio puxando ela e jogo ela no carro desco pra salinha, a tensão no ar, e palpável, ela começou a limpa as lágrimas, sem deixa cair muitas, chego, e já vou com ela pra dentro, o corpo dela, tremendo, eu olho pra ela por um momento, e começo a falar, ela começa a conta e quando, perguntou se foi o Demo, eu já fiquei bolado, já fiquei doido, a desgraçado sabia disso, por isso nunca desconfiei. Pego a madeira e começo a bater, nenhum momento, ela grita, so balança as pernas, mais não solta, nenhum grito, Demo chega e já vem pra cima de mim, começa a gritar! E proteger a p***a , olho para as pernas, e tá toda com sangue, machucada pra c*****o . Eles sair, de carro e eu fico na salinha, tenta acalmar, o mostro que tá pedindo pra matar, que tá pedindo pra matar, p***a, matar ela. Passo a mão na cabeça, ando pra um lado e outro, tentando acalmar, o meu corpo, a minha mente, tudo meu . Mais p***a nada funciona. Pego o carro e vou pra minha goma. Estaciono na garagem, e desco, assim que entro Diana mim olha . Tento passa por Ela, mais é em vão, ela não deixa Diana - oque foi, porque tu tá assim? - eu vou subir, preciso de um banho, só isso.- deixo ela lá na sala, e vou direto para o banho . Quando começa a passa o efeito da droga, eu começo a lembra da história, da Eliza, balanço a cabeça, pra tirar esses pensamentos, tento fazer de tudo, mais parece, que só piora . Visto minha roupa, e desco as escadas, dou de cara com o Demo, Diana olha, mais não diz nada - diz oque tu quer! Demo - eu vou ti falar, tu passou dos limites, porque tu fez aquilo ? A menina nem andando tá p***a - ele diz alto com raiva, ele é branco , ficou vermelho. Encaro ele. - tu sabia, de tudo, e porque tu não chegou e mim passou a visão? Porque p***a? Qual a dificuldade? Conselho veio, e passou a visão, eu quero essa p***a longe do meu morro - digo e Diana mim olha com os olhos arregalados Diana - tá falando de quem ? De quem mostro ? - ela diz mim olhando Demo - tu tá errado irmão, ela não fez nada de errado não cara, ela só tava protegendo a irmã dela, tu protegeu a Diana, e ninguém veio cobrar tu c*****o - ele diz passando a mão na cabeça - tu deixou a menina marcada, cheia de roxa, oque tu tava pensando irmão. - ele diz e eu pego na cabeça, mais não vou demostra pra ele, que me afetou, que tô arrependido. Diana - de QUEM VOCÊS ESTÃO FALANDO ? Demo - da Eliza - Diana me olha com decepção Diana - Eliza? Ela nunca mexeu com nada, agente que comentar que, ela falta bastante aula, por sinal . - olho pra Diana e ela me encara - oque aconteceu? Por que ela foi cobrada ? - por que tá mantendo uma de menor, me escondeu. - Diana n**a com a cabeça, me levanto e fico de um lado pro outro. - compra os medicamentos pra ela, demo. Demo - eu já comprei, tu sabe que eu não tenho irmã, eu considero tu pra c*****o, e tu sabe disso, tu sabe . Eliza é do mesmo jeito, é uma irmã pra mim. Eu sei sim, da história toda, toda. Nunca contei, por conta dela! E se ela sair, eu vou junto . - ele diz sério e eu concordo - não toca mais nela não, deixa ela em paz, ela já sofreu pra p***a. E quando eu falava de tu - eu olho pra ele com as sobrancelha erguida. - quando eu falava, de tu, só falava bem, que tu nunca seria capaz, disso, e no final? Tu foi capaz. - ele diz e quando ele vai sair, eu falo - amanhã eu vou lá! E tu não se mete. - ele me olha e depois, olha pra Diana e sair. Comédia acha que não saquei que ele tá afim, dá minha Irmã Diana passa a mão na cabeça, me olhando , eu vou pro quarto . Fico tentando dormir, nunca, fiz isso com mulher nenhuma, nunca. Nem com a p***a que um dia, jurou amor por mim. Eu nunca agredir ela. Como eu fiz isso com essa menina. Já matei tanto, já fiz tantas coisas erradas, já matei, mais nunca mim arrependi, igual eu tô arrependido agora
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