NATY A viagem de volta para a cidade foi silenciosa, mas confortável. Eu olhava pela janela do carro, tentando absorver as últimas horas que passamos longe de tudo, naquela casa afastada, onde nada além de nós dois existia. Mas agora estávamos voltando à realidade, à rotina que eu sabia que viria com novos desafios. John dirigia com a mesma confiança de sempre, suas mãos firmes no volante, mas seu olhar estava distante, fixo na estrada. Desde que decidi começar a universidade, ele estava quieto, não demonstrava nenhum incômodo direto, mas eu conhecia John bem o suficiente para saber que ele estava lidando com aquilo da sua própria maneira. Eu ainda estava animada com o que estava por vir. A ideia de finalmente começar algo novo, de me jogar de cabeça em uma experiência totalmente difere

