O sol m*l tinha se levantado quando eu já estava de pé. A noite anterior tinha sido pesada, mas a fome voltou a me cutucar logo cedo, como um soco vazio dentro da barriga. Passei a mão sobre a camisola larga e, instintivamente, acariciei a barriga ainda discreta. Eu sabia que não estava sozinha, e essa certeza me empurrava para fora da cama, mesmo quando o corpo só queria ficar deitado.
Troquei de roupa com pressa: a calça larga presa pelo barbante, a blusa simples e o tênis rasgado, companheiro de tantas andanças. Peguei o saco de nylon no canto do quarto, aquele mesmo saco que já parecia mais parte de mim do que qualquer outra coisa e joguei-o no ombro. A alça áspera raspou na pele, mas não reclamei. Era o peso que me lembrava do que eu precisava fazer.
A sala estava escura, abafada, c
