Entrou no quarto e fechou a porta atrás de si. Manteve-se escorada com os olhos fechados e o peito arfando. Nervosa, excitada, nervosa, satisfeita, nervosa, frustrada. Precisava controlar as rédeas dos seus sentimentos e não pôr tudo a perder. Ou seriam as rédeas de suas sensações? Quase sucumbira ao deleite de entregar-se a ele sem medidas. Desejara-o febrilmente e por pouco, pouquíssimo, cedera à vontade de f********r com Adam. Era difícil resistir a um homem que conhecia os seus segredos, os desejos mais secretos e íntimos e trafegava com segurança e luxúria por um corpo que mesmo sendo dela, antes, no passado, pertenceu muito mais a ele. Fitou a mala aberta sobre a cama e decidiu que era melhor arrumar algo para fazer, extravasar a energia não gasta no s**o, bloquear as imagens de Ada

