No dia seguinte eu já acordei agitado, só pensando nas formas de m***r esse mongo. Já estava com o alicate guardado no bolso da calça, e já tinha falado com alguns caras pra me arrumar alguns pneus e gasolina. Podia negar não, estava nervoso pra c*****o, por que eu sabia que iria me f***r depois. Como eu já disse, sou apenas um peão, então é muito mais fácil de eu me f***r aqui dentro, do que os caras caírem lá fora. Magrão: É hoje em, putão. - deu alguns tapinhas em meu ombro, parando ao meu lado. Sinistro: Tô ligado, pô...- murmurei, vendo os guardinhas abrindo as celas. Fomos saindo dali em fila, com um metro de distância um do outro. Eu segurava firme o alicate em meu bolso, só imaginando a m***a que isso tudo daria. Não tinha nem pensando no que eu iria falar enquanto matasse a

