Descoberta

1136 Words
Atualmente* Destiny O destino, parece até uma ironia considerando que eu não acredito nele. Eu acredito que nós mesmos o criamos, e ele muda constantemente. É como se fosse milhares de caminhos que levam a outros milhares de caminhos, e no final geralmente chegamos a morte, quer saber mudo minha opinião... Eu acredito no destino, eu acredito que o destino de todos é a morte, não importa o quão imortal ou poderoso você seja, a morte sempre vai chegar, talvez seja uma definitiva ou não. Mas a morte chega para todos, demore o tempo que tiver que demorar. — Ei, anda logo ou vai pegar carona com a mamãe. – Lidia diz parando na frente da minha porta. — Já estou indo. – Me olho no espelho sorrio e pego minha bolsa em cima da cama, vou até a Lídia e começamos a andar juntas até o carro. — Injusto eu ainda não ter um carro, também tenho 17. — Talvez se você não tivesse quebrado o carro da mamãe, quando foi jogar um salto no Stiles, ela tivesse te dado um. – Lídia diz e entra no carro. — A culpa não foi minha, Se o Stiles não tivesse se mechido eu não teria acertado o carro. — Tá bom, da próxima vez diz pra ele ficar parado para você jogar um salto na cabeça dele. – Ele diz e eu Reviro os olhos. — Vou dizer mesmo. – Digo e ela ri e pisa fundo no acelerador. (...) Chegamos na escola, fomos direto para o nosso grupinho, cumprimentei todo mundo e fiquei encostada em um armário mechendo no celular enquanto todos conversavam. Derrepente senti uma h******l dor de cabeça e cai no chão de joelhos, todos fizeram um grupinho e vieram ao meu redor. Era como se a magia em meu corpo estivesse sido sugada por longos 2 minutos, depois disse Lídia me levou para enfermaria, mesmo eu dizendo que estava tudo bem. A enfermeira me deu um remédio para dor de cabeça e eu fui para aula. Kol Mikaelson Freya andava tendo visões com o Finn, Dahlia e Esther, ela estava ficando mais paranóica que o Nik. Todos se reunimos na sala e ela começou a fazer um feitiço localização para encontrar todos os Mikaelson, e como todos esperavam deu que estávamos em New Orleans. — Espera! – Grita Freya. — Beacon Hills, tem um Mikaelson aí! Olhamos no mapa e logo o sangue desapareceu. — É como se estivesse sido bloqueado. – Digo e Freya assenti. — Acha que é um dos três? — Não sei. – Ela diz. — Posso fazer um feitiço para tentar descobrir quem é. Hope me ajuda? — Claro. – Diz Hope e as duas começam a recitar um feitiço. Poucos segundos depois elas caíram desmaiadas no chão. E nós corremos para acudilas. Levamos ela para o sofá e esperamos ela acordar, o que demorou por volta de uma hora. Quando elas acordaram nós se juntamos perto delas. — É uma garota. – Disse Freya. — É minha... Irmã. – Disse Hope. (...) Depois da nossa descoberta Klaus ficou andando de um lado para o outro, Hayley se sentou no sofá e está olhando para um ponto fixo se segurando para não chorar. — Se andar mais vai abrir um buraco no chão. – Digo e Niklaus me encara com um olhar mortal. — Como podemos ter outra filha? – Hayley começa a encarar Freya esperando uma resposta. — Eu não sei, só vimos uma garota Loira com os amigos. – Respondeu Freya. — Temos que acha-lá, vamos para essa cidade aí. – Disse Klaus. — Temos que ir com calma. – Disse Rebekah. — Se chagarmos lá dizendo que somos a família perdida dela, vai assustar a garota. Todos assentimos, Rebekah tinha razão no que disse. Hope estava mechendo no celular sem falar nada, até que ela decide se pronunciar. — Vamos estudar na escola de Beacon Hills, se aproximar dela e então contaremos. — Boa ideia. – Disse Hayley. — Rebekah, Kol e você vão. — Não, mil vezes não. – Disse e Klaus me encarou. — Sim, mil vezes sim. Mudo minha resposta e ele riem, melhor ir para escola do que para um caixão. — Freya eu quero vê-la. – Disse Klaus. Freya assentiu e todos se aproximamos dela, demos as mãos em um círculo e ela começou a recitar um feitiço. Aparecemos em um quarto com 4 garotas, tinha uma ruiva arrumando o cabelo no espelho, uma morena jogada em um sofá no canto da sala, uma garota de cabelo preto liso sentada na ponta da cama e por última uma loira encostada na cabeceira da cama com o celular na mão. Essa me chamou bastante atenção, ela era completamente linda e tinha algo sombrio nela que estava me chamando. — A loira. – Disse Freya. — É a garota que eu vi. Só pode tá me zoando que a única que eu gostei é minha sobrinha! — Gente, meu cabelo liso ou enrrolado? – Pergunta a ruiva. — Liso. – Responde as duas garotas. — Enrrolado. – Disse a Loira e as outras a olharam. — Que foi, gosto de contrariar. — Ok, vai ser Enrrolado então. – Disse a ruiva. — Vocês já tem par para o baile? — Vou com o Stiles. – Disse a garota morena. — O Liam me convidou. – Disse a de cabelo preto. — Eu vou com o Aiden. – Disse a ruiva. — E você Destiny? Então o nome da minha nova sobrinha é Destiny, interessante. — No dia que essa aí abrir o coração de gelo para um garoto, vai ser o mesmo dia que o inferno vai congelar. – Disse a de cabelo preto. — Quantos foram dessa vez Destiny? – A morena pergunta, e ela revira os olhos ainda mechendo no celular. — Isaac, Scott, Stiles, Aiden, Liam. Você é sempre a primeira opção, mas fica aí fazendo cu doce. — Ah claro. – A loira larga o celular na cama e levanta. — Querem que aconteça uma carnificina? Se for eu não ligo, saio com todos que vocês quiserem. Daí é só esperar o Tio Peter e o Derek começarem a mata-los. Essa cidadezinha tá mesmo pacata, precisamos de algumas mortes. — Da para parar de ser exagerada. – Disse a ruiva. — Malia é filha do Peter e ele não mata nenhum garoto por ela, e cora é irmã do Derek e isso também não acontece. — Se eles não matarem, eu mato. – A garota da um sorriso de lado. — Vocês enchem o saco, cuidem da vida de vocês que eu cuido da minha. Ela sai do quarto e nesse mesmo instante nossa conexão é cortada e voltamos para nossa casa no complexo. — Vamos Buscá-la!
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