Viúva n***a

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Lara

Nesses 5 meses, tudo mudou, eu tive umas crises de ansiedades, mas não foram nada demais.

Descobri que estou grávida de 5 meses, a 5 meses que eu não vejo meu namorado pois VN, não deixa eu ir no presídio, fiquei cheia de ódio, mas entendo o lado dela, ela é como uma mãe pra mim e cuida de mim.

Descobri a gravidez 3 semanas depois que André foi preso, fiquei com medo de meu filho crescer sem pai, medo da p***a.

Desci pra praça com o namorado de Ya , e ficamos esperando eles chegarem.

Igor: Pivete -trouxe o nosso açaí- tô com medo tá ligado, mas confio em minha n**a e sei que ela vai da conta -dei risada-

Eu: Ela nunca brigou contigo não? -ele negou- cê tem certeza que tá namorando com a Yasmin que a gente conhece?

Igor: Também tô estranhando isso -disse comendo e os fogos foram lançados- chegaram

Eu: Graças a Deus -observei os carros e levantei-

André desceu e foi passando o olho em tudo.

Nossos olhares se encontraram e ele olhou pra minha barriga, me olhou e olhou pra Igor.

Fui até ele e nos abraçamos.

Eu: Eu senti tanto a sua falta -falei no abraço- nós dois sentimos na verdade

Cabeça: Você e o maluco ali? -neguei rindo e ele me beijou-

Eu: Eu e o nosso filho b***a -ele olhou pra minha barriga e me olhou- três semanas depois, eu descobri a gravidez besta

Cabeça: Nós vai ter uma cria? -assenti rindo- EU VOU SER PAI p***a -gritou e me pegou no colo-

Ficou me girando e eu rindo.

Igor, foi logo agarrar Ya.

Fomos pra casa e já entramos nos beijos.

Tava ficando na casa dele.

Senti o amiguinho dele duro e joguei ele na cama.

Cabeça: E se machucar o bebê? -tirei o meu vestido ficando só de lingerie-

Eu: Fique de boa amor -puxei a roupa dele e observei o p*u dele por um tempo- lá tinha barbeador?

Cabeça: Claro, vou deixar crescer mata nada -dei risada e dei um beijo na cabeça, ele suspirou e alisou minha bochecha dando um tapa de leve, passei a língua e comecei a fazer o trabalho perfeito que eu sei fazer-

Coloquei a língua pra fora e ele gozou na minha boca, engoli tudo e passei o dedo no canto da boca.

André, me jogou na cama e abriu minha lingerie, passou o dedo e eu fechei os olhos.

Senti a língua dele entrando em contato com a minha pele e abri as pernas o máximo.

André, alisou minha barriga e deu um beijo me olhando.

Senti o líquido descendo e ele chupou tudo dando um tapinha de leve.

Eu: Ai amor -gemi manhosa- me fode logo vai

Cabeça: Calma preta -pincelou o p*u na entrada e eu apertei o lençol da cama, me torturou por uns segundos e penetrou tudo com força-

Gemi alto e ele segurou minha mão, o barulho ecoou no quarto todo, senti meu corpo tremer e o suor descendo.

Ele me virou e me colocou de quatro.

Cabeça: Raba gostosa -deu um beijo e deu um tapão em minha b***a- tá preparada amor?

Eu: Tô não -falei ofegante e ele pegou no meu cabelo, encarei ele e senti ele penetrando novamente, fui pra frente, rebolei e joguei pra traz com força, senti outro tapa e ele puxou meu cabeço-

André, jogou dentro e eu gozei junto com ele.

Cabeça: Vem aqui amor -deitei do lado dele- vamos casar?

Eu: Vamos uai -dei risada-

Cabeça: Quer se casar comigo preta ? -ficou no meio de minhas pernas e colocou a caixinha com os anéis na minha barriga-

Eu: Quero amor -falei com os olhos marejados, ele colocou o anel no meu dedo e eu coloquei o del e do dedo dele-

Nos beijamos e ele ficou alisado a minha barriga.

Tomamos um banho e ele saiu pra resolver uns problemas dos "irmãos" que ele conheceu lá na cadeia.

Acordei 23:30 e ele não tava na cama.

Levantei e tomei um banho, me vesti e peguei o meu celular.

Ele entrou com umas sacolas e eu olhei pra ele.

Cabeça: Desculpa a demora, fizeram um samba pra mim ai pra não desfazer eu fiquei lá um tempinho -assenti e ele me beijou- tá bem meu amor?

Eu: Tô sim e você? -ele assentiu e me deu uma sacola-

Cabeça: Pra agradar minha cria e minha mulher -beijou meu pescoço e eu comecei a comer- ai amor, hoje eu vi uma parada que me deu uma pena da desgraça

Eu: Resolveu o b.o dos caras lá? -ele assentiu- me conta o que aconteceu

Cabeça: Cheguei lá né, pra falar com a mulher de feijão -observei ele comendo- quando cheguei amor, ela tava toda descuidada, a filha deles tava doente amor precisando de remédio, sem dinheiro nem pra comida

Eu: Cê deu dinheiro a ela? -ele negou- por quê?

Cabeça: Sai dai, comprei uns bagulhos lá, sou de dá dinheiro a ninguém, piorou pra mulher, comprei uns bagulhos lá pra pelo menos ter o que comer e falei o recado que ele mandou -assenti- foi feio demais amor, tá repreendido isso acontecer com vocês, eu surto vey

Eu: Com fé em Deus não vai acontecer não -joguei o papel no lixo e lavei as mãos- tô toda dolorida aqui

Cabeça: Sua b****a tava toda apertada, toa gostosinha -alisou o meu peito- do jeito que tu é, uma delícia

Eu: Tu me pegou de jeito amor -me abraçou por trás-

Ficamos assistindo no sofá e fomos pra o quarto.

Eu: Lili cantou amor -deitamos na cama-

Cabeça: Graças a Deus -me beijou e dormimos-