Capítulo Um

1489 Words
***18 anos antes**** Minha irmã aperta sua barriga e chora soluçando. - Eu estou com muita fome Alec - ela choraminga ainda apertando sua pequena barriga. Eu também estou com muita fome acho que ja fazem uns 5 dias que não comemos de verdade - Eu vou ver se consigo algo para nós comer Alice - eu beijo sua testa. Saio de nosso quarto e vou até sala onde meus pais estão desmaiados em um sofá velho e rasgado, em um coma alcoólico provavelmente ou muito dopados com drogas. Nossa casa é velha de madeira na periferia de São paulo , tem 5 cômodos, 2 quartos , sala , cozinha e banheiro , móveis quase não tem, na sala mesmo só tem um sofá que está todo mofado e caindo aos pedaços uma mesinha de centro e uma televisão estragada no chão. Eles estão tão ferrados no sono que eu aproveito , me aproximo de meu pai em passos lentos enfio a mão no bolso da blusa dele em busca de alguns trocados. Encontro 5 reias e algumas moedas , não é muito mas é o suficiente para comprar um leite e algo para eu e minha irmã comermos. Vou até a venda mais próxima compro um leite e pães que é o que o dinheiro da. Minha irmã devora os pães em instantes ela está mais faminta que eu. - Pão é algo extremamente delicioso - fala ela comendo o 3 pão com o 2 copo de leite. Eu dou um sorriso - Vamos esconder o que sobrar para mais tarde. - falo comendo ainda meu primeiro pão , eu como lentamente para enganar a fome não posso comer mais que isso porque se não , não teremos o que comer mais tarde. Ouvimos nossos pais brigando na sala e corremos esconder o que sobrou , meu pai entra no nosso quarto ja pegando minha pobre irmã pelos cabelos e a levantando do chão , ela grita de dor. - Qual de vocês seus pirralhos pegou o meu dinheiro - ele grita sacudindo ela pelos cabelos , ela chora mas não fala nada. Ele a joga no chão com força sai do quarto e quando volta é com um fio grosso para nos bater. Minha irmã ainda esta deitada no chão se encolhendo de dor quando ele levanta o fio para lhe acertar. - Eu peguei seu dinheiro - grito com os olhos fechados e respiração acelerada. - Então foi você seu ladrãozinho nojento - ele me puxa pelo braço e me joga no chão com tanta força que acho que pode ter quebrado algum osso. A primeira puxada do fiu rasga minha pele e eu grito, a dor é horrível " pensa coisas boas Alec" eu tento pensar em eu e minha irmã brincando mas a dor das puxadas são intensas e não consigo pensar em outra coisa. Quando ele finalmente para de me bater eu penso que acabou , ele me puxa pelos cabelos pela casa e me joga porta fora. - Só volte quando estiver recuperado meu dinheiro seu fedelho miserável - cospe em mim depois de falar. Ali de fora ouço os gritos de minha irmã pedindo por favor para que ele não bata nela. Lagrimas caiem de meus olhos, não pelas feridas em minhas costas mas por não poder ajudar minha irmã. ***Dias atuais *** Florianópolis " Santa Catarina" Eu beijo a morena com t***o ela está louca de vontade de ter meu p*u enterrado dentro dela. - Vamos baby me chupe - eu sussurro rouco com a voz de deixar calcinhas encharcadas. Ela cai de joelho em minha frente deixando meu p*u livre e começa a chupar se dedicando ao máximo para quem sabe seja inesquecível e eu ligue para ela em outra ocasião o que não vai acontecer por que eu nunca ligo para elas. Meu celular toda uma , duas, três vezes , eu cansado do toque da p***a do celular o atendo sem olhar quem é. A morena tira meu p*u da boca e olha para eu - Continue baby - eu falo colocando o celular na orelha - Alô. - Você não foi me encontrar! - a voz de uma das mulheres que mais odeio soa do outro lado da linha. - Não quero mais nada que venha de você! - a morena circula a cabeça de meu p*u com a língua e chupa, eu mordo o lábio para não gemer. - Voce não quer 500 mil reais Alec - ela fala firme do outro lado da vida - Vou pagar muito bem por seu trabalho , e não se esqueça que você deve a mim o nome que tem hoje!! - ela fala amarga. Eu reviro os olhos - Eu não devo nada a você , o que devia ja paguei e com juros - falo firme. A morena pega um ritmo agradável e sinto que estou perto - Última chance Alec 700.000 por um trabalho ou vou chamar outro. - Ok encontro você daqui meia hora no local de sempre - falo e desligo. Pego os cabelos da morena e soco meu p*u em sua boca , uma lagrima escorre de seu olho e eu dou um sorriso de satisfação, enchendo a garganta dela com minha p***a que ela encole tudo. Visto minha calça enquanto ela me olha perdida - Você vai me deixar assim - ela fala. Eu dou um sorriso safado - Tenho um compromisso baby - eu falo indo em direção a porta - Agora você tem uma história para contar a suas amigas baby , conta que chupou o p*u do cara mais gostoso de florida Alec e de graça - falo e saio sem olhar para trás. Chego no velho hotel "Casa Branca" vinte minutos depois e vou direto para suíte que sei que ela está a minha espera. - O que você quer ?- falo direto quando entro no quarto. - Sente se Alec aceita uma bebida - fala ela a mulher que fiquei anos sem ver , a mulher que um dia pensei amar . - Tenho pressa Leonor fale de uma vez - eu cuspo as palavras. - Ok preciso que você seduza uma mulher, faça ela se apaixonar por você! Quero que ela vire sua p*****a da pior forma - Ela que estava virada para a janela se vira para mim e eu posso ver o quanto ela está mudada , mais velha. Esta com marcas de expressão com olheiras fundas em baixo dos olhos seu cabelo está mais curto mais ainda muito bem cuidado. - Você envelheceu - alfineto ela sabendo o quanto é vaidosa - Soube que se separou, que ele te deixou com uma mão na frente outra atrás, como vai me pagar. - Eu me separei sim , mas não fiquei falida, você sabe eu sou esperta e tenho meus meios - ela sorri fraco amarga. - vai aceitar o trabalho ou não? - Porque quer eu faça isso - eu pergunto até com medo da resposta. - Ela tem algo que me pertence por direito e eu preciso provar o quanto ela não presta para ter de volta - ela apenas fala. - E se eu não aceitar - falo. - Simples chamarei outro - ela é curta e grossa. - Eu quero 800,00 mil esse é meu preço - falo cruzando os braços. Ela da uma gargalhada - você aprendeu mesmo como negociar em. - ela dá um sorriso frio! - Sou o melhor você sabe , é isso ou você pode começar a procurar outro - falo olhando bem no fundo de seus olhos. - Ok eu aceito mas vou precisar provar o quanto ela não vale nada , quero fotos , gravações entendeu - ela fala firme. - Sim entendi , para quando você precisa disso - eu pegunto indo até o frigobar me servindo de uma doze de whisky barato. - O mais rápido possível - ela fala vindo até mim - Vou mandar para você umas fotos dela e os endereços aonde você pode encontrar ela - aperta meus ombros e eu estremeço mas não de desejo e sim de repulsa - O que acha de nós aproveita o tempo um pouco - beija meu pescoço e eu me afasto em um pulo. - Meu p*u nunca mais vai entrar nessa sua b****a venenosa Leonor! quero 400 mil na minha conta amanhã e o resto no final do trabalho.- falo firme e grosso saindo do quarto. Quando finalmente chego em casa recebo uma mensagem. NOME : Abigail Philips IDADE : 24 ANOS e logo a baixo duas fotos dela uma que está em uma praça brincando com um menino e sorrindo. A outra ela esta na praia fazendo careta para quem tira a foto. PUTA QUE PARIO ELA É A PERFEIÇÃO EM FORMA DE MULHER , SEU ROSTO GRITA INOCÊNCIA E O CORPO PECADO!! ESTOU TÃO FERRADO!
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