Foi quanto eu finalmente consegui respirar. Eu não podia abaixar minha cabeça pra ele, mas até quando me machucaria e para piorar eu não aceitava culpá-lo, pois eu quem preciso me responsabilizar por meus sentimentos. —tudo bem Emilie? —sim sim tudo ótimo. Fui até as garrafas de bebida e peguei a que ele queria, voltei pelo costume não bati à porta. Entrei e a mulher estava sentada no colo dele beijando seu pescoço. Ele me viu e eu fingi ignorar a cena. —aqui está. Coloquei em cima da sua mesa e ela parou por um instante enquanto eu falei. —desculpa, eu não vi você chegando. Disse pra mim. —na faz diferença continue o que está fazendo, não irei mais incomodar, voltei meu corpo para a saída e parei outra vez. —Emilie. —mais algo? Questionei tentando desviar para onde enxergava,

