Ep 2

627 Words
Sentei na cadeira da minha sala e olhei a porcentagem desse mês, recolhi as nota fiscais e guardei no envelope, fiz uma nota mental que precisaria passar em Cordovil pra ver o funcionamento dos bagulho. Ta a um mês sem chegar na quebrada, e ver tudo com meus olhos, to recebendo tudo pelo rádio, e a grana é traga por um vapor no mototáxi, os cara arrisca de mais e eu já falei que se em uma horas dessas a polícia para o mototáxi e pega meu dinheiros, eu vou na direção do gerente.... Brenda:Gostosaa.-Escutei a voz de Maritaca da prenda assim que sai do banho. _Meu quarto.-Gritei enquanto passava o óleo corporal de amêndoas. Logo em seguida vesti um shorts de pano sem calcinha e uma blusa apertada. Brenda:c*****o n***o que delicia. -entrou no quarto. Calcei um coturno e passei um gloss, ageitei os cachos e pronto. -O tio caju chegou hoje. _Que bom que seu tio chegou, eu já sabia que viria, só não pensei que chegaria tão rápido. Brenda:Por que não chama ele de tio, todos nós chamamos eles de tio, até seus tios chama ele e meu pai de tio, o Gustavo chama ele de tio, devia fazer igual ele. Mas seis sao tao diferentes _Brenda eu sei que tu é apaixonada pelo meu irmão, mas ele é um i****a em preferir aquela riquinha metida a b***a, e não, eu não sou igual ao meu irmão, se não eu seria um bosta, e p**a medrosa. -Tranquei a porta e fui descendo até o bar, de pé mesmo, era só virar a esquina que eu vi, tava todo mundo lá, inclusive eles, então só ia passar e dar um oi pra caju, e vazar pra minha casa, po eu não sou falsa e se eu ficar no mesmo ambiente que essa mina eu faço ela de peneira, me desce não, essa rascunho do cão não me desce. _E ai pô. -Cumprimentei Cajú meio sem jeito, só de olhar pra essa boca me faz lembrar do meu primeira beijo, quando eu tinha 16 anos, e qual foi, perdi o cabaço com 16 e meio e nem foi com ele, até porque depois desse dia ele começou ai em todos os serviços da minha mãe que tinha que viajar, aqui como meu braço direito to com meu tio Caribé. Cajú:Fala Nebulosa. -Me envolveu em abraço e eu senti a respiraçao quente em meu pescoço, fique molinha. c*****o v***o me, como isso.-Ta forte em, duas quebrada no teu nome e a outra nem era do comando da sua mãe. _Pretendo ter mais, só que tudo no controle. -Dei um abraço no meu pai e olhei pra minha mãe que tava conversando com a outra lá, olhou pra mim e logo voltou cheia de sorriso pra ela. Queria saber porque ela é assim, porque ela não me ama igual ama o Gustavo. Peguei duas caixinha de Império e paguei, pronta pra meter o pé, pro meu conforto sócego. Cajú:Ei vai pra onde? _Minha casa, to na paz hojê pô.-Falei ajeitando as sacola na mão. Cajú:Mais tarde eu queria trocar uma ideia contigo. -Pensei em dizer sim, mas mais tarde tem baile e eu preciso controlar a venda das drogas. _Pode ser amanhã, hoje tem baile eu preciso controlar os bagulho. -Desviei o olhar dele. Cajú:Beleza Preta, talvez a gente se vê no baile.-Dei tchau pro meu pai e Brenda veio junto, disse que não aguentaria ficar olhando aquele chamego todo do Gustavo, e era um bagulho sem precisão fi. Eu em, agarração do c*****o. Entrei em casa e comecei tomar umas breja, fritei uma carne e um frango e fiquei de boas, né todo dia que eu tenho essa paz não pô, na verdade eu custo dormir.. .
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