Ainda no baile...
"Katinha chega na área Vip, mas se apressa em direção ao banheiro . Havia uma pequena fila no qual ela decide não esperar e procura outro banheiro pra se enfiar. Entrou no banheiro masculino;os caras que saíam nem se importaram com a presença dela; alguns estavam muito doidos, o foco era a pista de dança pra colar numa das preparadas,( garotas sem calcinha).
Ao ao sair do reservado, Katinha se bate de frente com Bahiano que havia deixado do lado de fora dois soldados.
- Ops! Perdão. Aê, já tô saindo .
-Pera garota! Que faz aqui no banheiro masculino? Pelo visto não está acompanhada, ou está esperando encontrar companhia?
- Depende, qual pergunta quer que eu responda primeiro?
-Cheia de marra!Sabe com quem tá falando?
-Eu adoraria saber, mas estou com pressa.- katinha tenta sair mas ele a segura pelo braço.
-Calma aí! Não quero nada contigo novinha. Gosto das mais experientes. Mas dou um aviso: cuidado por onde anda no meu espaço; não gosto de baderna, a não ser que eu mesmo provoque.
" Ouve-se tiros! A correria é geral. Os soldados entram no banheiro e fecham a porta. Há uma passagem por trás da bancada do banheiro que eles arrastam. Bahiano puxa katinha empurrando pela estreita passagem, o desespero é geral, mas eles conseguem chegar numa a******a que dá pra uma escada nos fundos da quadra. Bahiana arrasta Kátia pelo braço, ela está assustada mas gosta dessa sensação de perigo. Ele consegue chegar na sua casa passando por diversas vielas.
Minutos depois...
-Senta aí garota, e vê se não faz perguntas que tô sem paciência!
-Qual é cara, não ia te perguntar nada! Mas sua casa é maneira pra quem vive no morro, eu me formei em desing de interiores.
-já disse pra calar a p***a da boca!
-Nossa, que grosso! Posso pelo menos beber algo do seu bar?
-Vai, e vê se entra em coma alcoólico. Preciso raciocinar! - minutos depois,chacal chega com notícias
-Aê chefia, chegou de boa?
-Qual foi Chacal, começa se explicando rapidinho como alguém se atreve a dar tiros no meu baile? Bora p***a!
-Na verdade Bahiano, um dos gringos que veio com a Tânia, achou de mexer no fuzil do artilheiro e a p***a saiu dando tiro pra cima. O cara tava chapado no branco. Tinha consumido horrores!
-Como é que é? Tá querendo me dizer que meu baile foi interrompido por um lóki entupido da farinha, e ainda teve a capacidade de desarmar meu soldado? Amanhã quero ele no QG.-Bahiano está possesso- E o baile?
-A maioria foi embora chefia, mas ainda têm gente lá. -Chacal observa Katinha sentada: Ô da coleira, a Tânia tá te procurando .
- Pro seu governo, o nome dessa peça é Choken; não coleira.
-Pra mim dá igual paty. E aí, vai subir comigo ou vai ficar aí?
-Espera aí! -Bahiano finalmente se dá conta-Você é uma das que está no grupo da Tânia? O tal estranheiro você conhece então?!
-Vai sobrar pra mim, já vi tudo! - pôh cara, os gringos se amarram na favela, aposto que não fez por m*l.
-Presta atenção! Tu não vai a lugar algum. Chacal, manda a Tânia trazer o esperto que vou dá a ele umas ideias. Se ela não aparecer até amanhã, daqui não sai.
-Quer me fuder mesmo cara! Minha mãe vai encher o saco se não chegar até às cinco.
-De menor já vi que não é. Mas parece um mapa mundo de tantas tatuagens.
-Poh bahiano tava dando uma geral nessas tatoo; isso deve ter custado uma grana preta!-Chacal fala enquanto coça o saco.
-Chacal, vaza!
-Abusado esse seu funcionário! Sem postura alguma.
-Você gatinha, fica na sua. E vê se para de encher os copos de whisky pra não ficar grogue antes da hora.
- Relaxa cara, senta aqui. Me fala porque seu apelido é bahiano.
-Relaxar como? Hoje vocês estragaram com minha festa. Quase provocaram mortes em massa, tá bom, ou quer mais!!
-Ah, se você é um rei no morro como disseram, mortes não é problema.
"Quéops não gostou da resposta segura no seu pescoço firme enquanto a olha com fúria,mas ao mesmo tempo se embriaga com seu cheiro e um nó se forma na garganta. Ele não sabe se dá uma lição alí mesmo ou se manda correr sem olhar para trás. Mas ela; além de bonita, é ousada, não tem medo.
-Está me machucando cara, Me solta!
-Você me tirou do sério! Não faça mais isso! Não sabe nada sobre mim, ou sobre as pessoas daqui, não passa de uma mimadinha cheia da grana que vem pro baile do preto cheirar seu pó e ferrar com tudo. Vê se some daqui!
-Como se chama?- Katinha parece nem ligar pro que ele disse.
-O quê? Tá perguntando meu nome, é isso?
-Sim cara, se vou ser sua refém até meus amigos virem; nada mais justo que lhe chamar por seu nome.
-Não é minha refém;só está sendo protegida dos seus amigos irresponsáveis. A propósito, meu nome é Queops.
-Quéops, como da Pirâmide; sério isso?!
-Por quê; vair rir?
-Não, não! Só achei incomum. É por isso que te chamam de Rei né?
-Nada a ver. Quase ninguém me chama pelo nome de batismo, só de bahiano mesmo.
-Eu já ia te perguntar se esse sotaque era da Bahia, eu nasci lá. Mas meus pais se mudaram pro Rio quando eu era pequena, devia ter uns oito anos.
-É, não tem muito jeito de bahiana não.
-Acho que tem alguém ligando pra você.
-Deve ser o Chacal, vou atender...
" Bahiano havia se desarmado um pouco da frieza inicial. Katia tinha personalidade, não era como as minas que se ofereciam na primeira oportunidade. Isso chamou a sua atenção."
-Era o chacal. Seu grupo desapareceu na hora do tiroteio deixando o gringo pateta de lado. Ele tá em segurança; só não dei uma licão pra nunca mais esquecer porque não quero problemas com estrangeiro. Na minha área os gringos são respeitados. São meus melhores clientes, sacou? Na dúvida, não quero mais vocês aqui na área. Estamos entendidos? Por hoje ele dorme onde está pra aprender a dar valor a liberdade. Enquanto você deve ir pra casa,ou melhor, pra casa da Tânia.
-Estou preocupada com uma garota que eu trouxe, ela trabalha na minha casa . Mas mora aqui na comunidade. -katinha se lenbrou da Regi.
-Se mora aqui, a essa hora está em casa. Liga pra sua turma avisando que está bem.
-Eu não estou com celular, deve ter ficado na mesa com a Tânia antes de entrar no banheiro eu deixei lá.
-E agora, o que vou fazer com você?
-Qual é cara, deixa eu ficar só essa noite. Prometo dormir aqui no sofá quietinha. Não quero sair a essa hora.- Quéops pensou um instante mas acabou concordando.
- Está bem. Você dorme no outro quarto. Vou te arrumar algo pra vestir. Tem toalhas limpas no banheiro.
-Valeu cara!
" Katia já tinha bebido muito! Entrou na ducha e ficou lá de cara pra parede enjoada de tanto Whisky e outras misturas. Quéops trouxe uma camisa para que vestisse. Ele era alto, aproximadamente 1.90 , porte atlético, barba rente, cabelo na régua. Um homem sedutor e muito vaidoso. Katia tinha boa parte do seu belo corpo coberto de tatuagens. Seus cabelos tinham um comprimento até a cintura, eram naturais. Quéops olhou aquela figura nua sentada dormindo encostada na parede. Ele não teve outro jeito a não ser levá-la pra cama. Desligou o chuveiro e a pegou nos braços. Ela se aconchegou por está com frio. Quéops sentiu seu corpo estremecer ao ver aquela deusa estampada em flores pelo corpo na cama . Ele a vestiu com a camiseta, cobriu e saiu do quarto pra não fazer uma besteira."
-Mas que p***a é essa!? Uma gostosa nua na minha cama; e eu dando uma de sujeito certinho. Devo está ficando doido! - " Calma bahiano, essa mina é fria -"diz a voz da sua mente martelando sem parar!
Amanhece no Vidigal
Agora é a vez da Kátia, olhar aquele monumento de box dormindo de bruços. Ela se encaixa embaixo do edredom. Só pode está buscando perigo. Quéops acorda de p*u duro, não deu outra ao sentir aquele corpão quente agarrado ao dele. Virou-se e deu de cara com uma gostosa dos olhos cor de mel e uma boca louca pra beijar muito. Ele se deita por cima dela e prende seus bracos na altura da cabeça e a beija loucamente. Katinha se entrega as carícias iniciais. Queóps tira sua camisa e deita seu corpo sobre o dela sugando deliciosamente seus pequenos s***s com duas tatoos de cereja em cada mamilo. Ele vai a loucura de t***o ao sentir sua xotinha quente e úmida; sua boca vai deslizando pelo doce ventre até sentir seu c******s pulsando. Ele pincela com a língua e o envolve na sua boca fazendo movimentos de succão. Katinha geme e mexe seus quadris pedindo que ele invada sua i********e de todas as formas:
-Aaaiiii c*****o, que língua quente é essa! Hum, assim...Aaaah, vaaai p***a; me fode!
-Quieta sua safada! Gosta que te chupe até o cuzinho né! Toma vaaai, vou te dar uma surra de p**a agora, vira de quatro pra mim e empina essa b***a, gooostoosa!
"Queóps não sabia,mas alí ele estava prestes a tirar um cabaço, como se diz na Bahia. A química entre eles era intensa, ele pega rapidamente uma camisinha e volta a tocar na x**a sentindo sua lubrificação . Se agacha e suga sua x**a até que katinha pede que lhe f**a de uma vez, ela há tempos queria t*****r. Aos 19 anos, só tinha rolado sacanagens com o espanol Diego, mas não havia passado disso. Mas perder a virgindade com o Rei do Morro, a coisa foi diferente. "
-Vêeeem bahiano...vêm pra sua mainha....
-Você tem cara que gosta de p**a grande sua gostosa, toooma, rebola pro seu n**o vai, vai ...Aaaah....aaaaa!
" Quéops estava tão doido pra comer a gata tatuada, que enterrou seu p*u segurado seus cabelos. Quanto mais ela gritava e gemia, mais ele estocava com força, só havia um pequeno detalhe. Ele notou uma leve coloração nos lençóis após terminarem. Aí veio a pergunta que não quer calar:
- Gata, pode parecer ridículo o que vou te perguntar: mas foi sua primeira vez?
-Qual é Bahiano; vai quebrar essa coisa gostosa que rolou aqui por um pequeno detalhe? Pra que p***a serve um hímen?
-Cê tá de caô, só pode! Com tantos caras por aí, vem dá sua virgindade logo pro traficante?
-p***a cara, você podia ser o padeiro. Dei e acabou. Vamos curtir esse momento. Quer saber...? Nem doeu! Eu gritei foi de t***o rebolando nesse p*u. Não estraga não!
-Katinha, acho que tá na hora de você se vestir pra sair. Sua mãe deve tá te procurando. E ainda tem o bundão do francês no barraco com o Maverick de plantão.
-Entendi, cara. É pra vasar!
-Você não quer que te peça em casamento, né?!
-Qual é bahiano, não serei a primeira nem a última na sua cama. Já estou indo. Deixa só me trocar.
" Queóps fez café e trouxe uma xícara pra ela, enquanto a via se arrumando. Era uma gata para seiscentos talheres. Nunca havia levado pra cama alguém tão doce e tão fogosa como katinha. Ela era diferente das mulheres que ele havia transado. Sequer, nenhuma delas tinha tido o privilégio de dormir na sua cama. Seu matadouro de galinhas era no QG. Mas essa mina tatuada mistura de menina e leoa o deixou intrigado. "
-Eu só quero te pedir desculpas; se é que isso é possível! Os caras não seguraram a onda muito bem . Quando tiver outro fluxo, vê se lembra de mim. A Tânia sabe como me encontrar. Dessa vez eu prometo vir sozinha. -Risos
-Na boa gata. Não vem mais aqui não! Isso aqui é tudo uma cortina de fumaça. Logo deixa de existir...
"Katinha se agarra ao pescoço dele, invadindo sua boca num beijo que parecia não ter fim para ambos. Bahiano nunca permitiria essa invasão se não tivesse sido trocado de verdade. Ela sai da sua casa super escoltada. Alí, ninguém mexia.
...