Após me aliviar dentro dela, não senti culpa. Já havia feito isso antes com outras mulheres, e não tivemos problemas, por mais que tenha sido raro eu me esquecer da prevenção. Permaneci deitado sobre seu corpo, beijando seus lábios com uma ternura que refletia a conexão profunda que sentia naquele momento. Estava completamente imerso na experiência, distante da minha realidade usual. — Tem uma bebida para me servir? — ela perguntou, um leve sorriso delineando seus lábios. — Não tem como não ter sede depois disso, mas dessa vez não vou me embebedar. Quero lembrar de cada traço do seu rosto — respondi, observando-a sentar-se no colchão. Levantei-me, envolvendo meu corpo numa toalha, e caminhei até a pequena geladeira para servir vinho para nós dois. Enquanto ela se distraía, minha atenção

