Tucano narrando Era papo rápido. Coisa de cinco minutos. Entrei no quartinho do lado do baile pra trocar ideia com um dos aliados sobre o terreno que tava mapeando. Quero construir uma casa ali no alto do morro, visão de tudo, bem afastado. Lugar de paz. Pra mim e pra Bruna. Só nós dois. Mas foi só eu sair… só eu dar dois passos pra fora… e a merda aconteceu. Aquela morena, s*******o nenhuma, apareceu do nada, falou umas merdas no meu ouvido e ainda teve a ousadia de passar a mão no meu peito e no ombro. Não deu tempo nem de reagir — quando vi, a Bruna já tava vindo com os olhos pegando fogo. Parça, parecia que ela ia me engolir vivo. A mulher veio pra cima com gosto de gás. Gritando, jogando no ar tudo que sentia. Tentei explicar, tentei segurar, mas ela tava cega de raiva. — NADA? —

