Quandoa vida uma rasteira parte2

1061 Words
Clarice Após passar por muitas coisas na minha vida, e passara por mais uma crise onde fiquei por dois meses, mas estava prestes a vivenciar mais um desafio, principalmente quando ser é mãe solteira, ou já foi casada e agora esta solteira, a sociedade é muito hipócrita, na bíblia diz que temos livre arbítrio certo onde esta ele, porque nós mulheres somos moldadas para de dona de lares, mães e excelente esposas, perfeita... resumindo somos obrigadas muitas das vezes a se calar perante a esta sociedade que presa a moral e os bons costumes. Agia de forma automática, fui perdendo o meu brilho até descobrir a traição de forma tão fria e violenta e quebrou-me em mil pedaços, foi então que conheci Adriano um homem e pai maravilhoso chega dar um pouco da inveja, a relação deles são de companheirismo, e agora vejo que nunca tive isso, os meus filhos só me obedece à base de ameaças ou de forma um pouco mais rude, mas acho que tenho um pouco de culpa, por que a minha consciência diga que não. Comecei agir, de maneira igualitária em casa cada um com a sua tarefas e obrigações e mesmo assim, não foi suficiente, mas mesmo assim não deixei abater continue firme e agora mais que nunca eu tinha motivos para continuar com a vida, mesmo sabendo que tanto a sociedade e as vezes a própria família recriminam mulheres que sabe se virar perfeitamente sem um homem na sua vida, nos somos guerreira e prontas para qualquer batalha, quando se toma rédeas da proporia vida sempre tem um enviado do inferno para tentar ditar que deves ou não fazer isso irrita-me por que eu não posso ser dona de mim mesma, claro que podes, ou melhor dizendo podemos ser donas de nós mesma. Estava pronta para viver intensamente, conhecer outras pessoas, socializa-me, mas isso não agradou o meu primogénito, ele começou a agir de forma estranha criticava-me o tempo todo e eu não dava ideia, até o dia que ele me pegou com Adriano aos beijos, xingou-me de tudo que é nomes, eu não aguentei, se é guerra que ele quer é guerra que terá, continuei a fazer a minhas coisas e ditando as regras dentro da minha casa, isso não foi aceito por ele, mas eu ia deixar um adolescente que acha o dono do mundo, mandar em mim, não vou mesmo, Eu criava-os sozinha sem ajuda de ninguém a minha família afastou-se de mim quando o meu ex-marido roubou a nossa empresa, o meu pai deserdou-me, sem pestanejar eu também não fui rastejar aos pés dele, como ele achou que iria, estou a comer o pão que o d***o amassa, mas não vou deixar abater-me, vou chegar ni final e dizer em alto e bom-tom que venci. Agora uma boa pergunta cadê o amor que eles sentiam por mim, para onde foi? Tudo falsidade eu não tenho família e nunca tive. Abandonada, traída, dilacerada assim que me sinto, os meus filhos não conseguem ver como estou feliz, como estou mais leve, os meus pais não me querem ver pintada de ouro, a vida é feita de muitos obstáculo e eu pretendo a superar todos eles venha o que vinher, estou disposta a tudo e a enfrenta o mundo também, mesmo que eu leve uma rasteira, levanto-me e sigo enfrente sem medo ou receio. Eu e Adriano vamos para empresa juntos agora sou diarista, não faço mais plantões a noite, a pedido médico é claro, devo concordar trabalhar 12/36 é muito exaustivo, com a mudança de horário eu pude dar mais um pouco de atenção aos meus filhos, as coisas estavam um pouco mais tranquila, bom pelo menos achava que estava, mas uma coisa que apreendi nesta vida é quando ha muita calmaria logo vem a tempestade, vou ser sincera, bate um pouco de medo, ainda mais se tratado de quando se é mãe solteira os olhares de julgamento, os rostos caracterizado o desprezo e apatia. Com as mudanças, consegui ter uma conversa com o meu cabula, foi bastante esclarecedora eu pude entender o porquê que Rómulo agia dessa forma, só sei de uma coisa o meu ex-marido vai pagar na justiça, tenho documento importante que o incrimina. — Rafael, senta aqui para conversarmos. — Oi, mãe eu queria mesmo falar com a senhora. — Sim, filho quero que sabia que independente de qualquer coisa somos família e eu amo-te. — Também te amo mamãe, antes que continua deixa-me falar por favor, antes que eu perca a coragem. — Claro, filho fale. — Esta, bom (ele respira e começa), tudo isso que Rómulo esta fazendo é a mando do papai ele que a nossa guarda, mas com a denúncia e prisão da Tia Carla, ele saindo como cúmplice dela, não poderá entrar com pedido de guarda, ele está sobre investigação as contas estão congeladas, por isso ele pediu para o ajudarmos, ele sabe da depressão e quer jogar contra a senhora, assim a justiça vai dar causa ganha, pois, não terá condições mentais para ficar connosco. Isto eu acho muito maldade mãe és a melhor mãe do mundo admiro-te muito. — Ah, filho obrigado por me contar eu já desconfiava, mas não estava preparada para isso, mas não vou deixar-me abater lutarei até o final, aconteça que acontecer vamos sair dessa e ficar mais unidos do que nunca é uma promessa. — Certo, mamãe vamos vence mais uma batalha, eu não quero ficar longe da senhora. — Nós não vamos o meu amor, não vamos. Depois daquela conversa, envie mensagem ao Adriano, orientou-me a fingir demência, ou seja, fingir que não sei de nada, muita saca*m por parte de Leandro filho da p*a, ainda bem que tenho provas contra ele, mas vou entregar boa Adriano se eu deixar em casa ele vai acabar descobrindo e aí a minha oportunidade de vê-lo apodrecendo na cadeia vai para o ralo. Jamais, em toda a minha vida fiz m*l algum para as pessoas, e o meu filho está a ser influenciado pela maldade, do próprio pai de outras pessoas que não tem escrúpulos nenhum, pessoas tão influenciadas quanto o meu filho, por dinheiro entregam-se fácil, tenho pena, dessas pessoas e principalmente de Rómulo coitado, talvez quando ele perceber o que esta fazendo será tarde demais. È a vida esta sempre me dando rasteira atrás de rateiras.
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