2. Níveis Alterados

3431 Words
São tanto desafios, será que os nossos Protagonistas irão vencer, o maior deles é o Bloqueio de se relacionar com as pessoas, não so no amor, mas também na vida ela perdeu o seu senso de confiança até mesmo em si. Ao sair do trabalho Adriano, não contava que ela o visse sair com Letícia a última coisa que ele queria era se afastar, tinha criado um vínculo muito forte, uma amizade que parecia ser de séculos, eram como se fossem almas gémeas. Aquilo aperto no seu coração de forma não conseguia entender o porquê da decisão de Clarice, passou a noite a observando escondido e a pegou chorando várias vezes. Mágoas sofridas, senti-se derrotada, ela ao chegar em casa, se deparou com as mesma, cenas, mas dessa vez não se deixou a abater, limpou tudo, fez comida, arrumou a casa, como uma boa empregada doméstica. A vida é c***l a sensação de derrota em Clarice era evidente, sempre lutou para que os seus filhos fossem independentes acima de qualquer coisa, mas que aconteceu onde ela tinha errado, filhos são sempre extensões dos seus pais, a vida realmente é c***l parece besteira pensar dessa forma são tantos questionamentos que se passava na cabeça de ela, quando achava que teria paz mais isso estava longe de acontecer. Então ela se fez de Amélia cumprindo o seu papel de mãe e dona de casa perfeita, não era isso que todos queriam sem se importar com os seus sentimentos, eram tantos que Clarice não lhe sabia dar, trancada no seu quarto põe-se a chorar colocar tudo para fora. - Rómulo - Rafael dizia - Você foi muito egoísta com a mamãe agora ela está a chorar você deu a entender que fosse alguma p**a de esquina, desculpa a expressão, eu gosto do Adriano ele é legal, e faz a mamãe feliz, você só está a pensar em você. - E dando principalmente ouvidos aos seus amigos por eles tem pai e mãe vivendo na mesma casa como uma família feliz, mas vou-te mandar a real, talvez isso seja uma verdadeira ilusão. Rómulo continuou calado, as palavras de sei irmão caçula pesaram como bigorna caindo em cima de um desenho qualquer, ele teria que concordar com o seu irmão, realmente ele está a ser egoísta, mais ele também é orgulhoso não irá voltar numa decisão nem que paguem para isso. O orgulho é um sentimento que pode destruir um homem e também famílias das mais sólidas que possa existir. Rómulo levantou-se da cama e foi para área de recreação do condomínio onde moraram lá encontrou o seu amigo e começam a jogar bola. Neste período Adriano chega, assim que avistou Rómulo não pensou duas vezes ele gostaria de saber o motivo da decisão dela em se afastar ou de romper o relacionamento de amizade colorida. Foi ao encontro do garoto, chegando perto, ele percebeu e tentou desviar não queria conversar com ninguém de uma coisa que ele havia dito e feito para com a sua mãe. Adriano, puxou ele pelo braço o arrastando para um canto afastado - Rómulo, desculpe-me por esta sendo um pouco rude, mas você tentou desviar de mim, só quero saber o que está a acontecer com a sua mãe ela parou de falar comigo de uma para hora? - Até que enfim ela fez uma coisa sensata na vida já que só faz m***a, não se enxergam vocês são velhos se comportando como dois adolescentes( com tom de s***o). Adriano não aguentou, o puxou novamente para dentro da sua casa para confrontá-lo na presença de Clarice, colocar tudo em pano limpou dessa bobeiragem toda. Ao chegar Fael abriu a porta e foi chamar a sua mãe a pedido de Adriano. - Mãe o tio tá aqui querendo falar com a senhora - tá bom filho eu já vou - agora do que me faltava por que Adriano não desiste a minha decisão já está tomada. Aí chegar na sala viu Rómulo e Adriano com cara de poucos amigos o clima estava tenso, então Adriano começou a fala - Clarice esse seu filho foi muito m*l-educado comigo, ou melhor dizendo ele lhe faltou com respeito, com nos dois, só quero entender porque de tudo isso pelo amor de Deus é pedir demais, Clarice por favor diz-me que está a acontecer? - Você não pode entrar na minha casa e exigir alguma coisa da minha mãe- dizia Rómulo - Você cala a boca agora - disse Clarice - você faz merda diz-me merda e ainda que dar lição de moral, quer saber você é seu pai vão para o quinto dos infernos, não aguento mais. - Eu só falei verdade você é esse homem aí vivem se comportando como dois adolescentes, dois velhos não se dão ao respeito, a senhora principalmente como mulher deveria se colocar no seu lugar como boa samaritana, que é, a senhora deve se dar ao respeito és mulher e mãe. Aquele palavras desceram como fagulhas de espinhos, mas ela também não iria deixar barato, agir de maneira rápida mas também não poderia fazer nenhuma besteira para não piorar a situação, tinha que impor o seu dever de mãe e pai, pegou Rómulo pelo braço e levou para quarto fechou a porta e começou a falar td que estava engasgado. - Engraçado você exigir alguma coisa de mim Rómulo logo você um adolescente egoísta e inconveniente, e principalmente machista igual a seu pai mais não vou deixa que um moleque que nem você tomar redias da minha vida sou sua mãe deve-me respeito e passaste de todos eles, quer saber f**** se tudo você não o meu dono eu vou continuar a falar com Adriano vou continuar com a minha vida, e você não vai fazer nada, vai colocar o seu rabino ente as pernas e obedecer claro se quiser que a p****a coma solto. - E uma criança que não sabe nada da vida, e acha o dono da razão chega Rómulo, deves-me respeito e eu exijo, está de castigo sem celular e sem Internet e aí de você dizer um aí, que vai se mil vezes pior, você é meu filho e o meu amor por você não vai mudar independente de qualquer coisa, não sou igual essas mulheres fúteis que abandonam os filhos devido a homem - continuou falando - Tens muito que aprender sobre a vida garoto só tem 17 anos e acha que pode mandar tá muito enganado quem manda sou eu, vc só obedecer calado. - A partir de hoje en diante quero respeito que respeite o Adriano também por que se não fosse ele nos estaríamos na sarjeta como seu pai queria quando tomou a casa você esqueceu disso, diz-me agora isso é amor deixar dois filhos ao relento. - Mãe eu só quero que voltemos a ser uma família, e só isso que eu quero os meus amigos todos têm pai e mãe juntos por que eu não tenho? Em mãe? - disse Rómulo - O meu filho, você tem si pai e mãe só que não vivem juntos mais você tem isso não importa, não deverias dar ouvidos aos seus amigos, não sabes se eles são felizes de verdades, Rómulo olha para mim, eu amo-te não vou abandonar nunca, se tivesse que deixar vocês de lado era para deixar os dois na casa da sua avó, não concordar - ele assentiu - Nunca, nunca faça isso de novo na sua vida, Rómulo percebeu que mágoa a mim ao Adriano e o seu irmão com as suas palavras. Um conselho vou-lhe dar os meus filhos nunca magoem alguém com palavras, pois estas sim pode ser piores que uma agressão física, causa dando irrecuperáveis, não faz ideia como machuca profundamente. - Eu sei que sente falta do seu pai, mas estão bem se permanecerem unidos somos uma família, eu não vejo problema nenhum termos mais integrante, além disso, Adriano já faz parte dela pensa o quanto ele nos ajudou, se não fosse por ele estaríamos a morar nas ruas, ele é meu patrão acima de tudo dependemos dele para sobreviver. Temos muito que agradecer não só a ele mais a Deus também que colocou os seus anjos para cuidar de nos e Adriano é um. Dias decorreram-se após aquelas discussão, Clarice havia voltado a falar com Adriano, mas era somente na conversa mesmo, pois aquela amizade colorida. Ela chegou a conclusão de que não poderia continuar, uma coisa que prezava era sua reputação, não gostava de incomodar ou ser incomodada, ou até mesmo ser inconveniente como alguns vizinhos eram, evitava ao máximo para não manchar a sua reputação. Adriano, por sua vez estava revoltado com a decisão de Clarice de não manter a amizade colorida que tinham, mas depois de muita conversa, ele conformou-se de certa forma. O que, na verdade, importava era que os dois continuassem amigos, mas é claro que os dois sabiam bem lá fundo que fugiam de um sentimento que nenhum dos dois experimentou na vida ou acham que amavam o seus antigos companheiros, mas descobriram da pior forma a traição é um sentimento de incapacidade. Um sentimento que você não soube lidas com as coisas, um sentimento de perda e derrota junto, ( só sabem desse sentimento quem foi traído). - Clarice você não pode se privar devido a um moleque, desculpe-me chamar o seu filho assim, mas enfim acha certo esta fazendo isso? - A questão aqui não é essa, Adriano, sabes muito bem que eu prezo a minha reputação eu ouvi comentários desagradáveis, fingi demência na hora, mas lá, no fundo, me senti as piores das mulheres. - Você não pode se sentir assim, és uma mulher maravilhosa e guerreira admiro-te muito, e gosto muito de que temos. - Clarice ouvir-me, essas pessoas são m*l amadas, e infelizes não, faça isso consigo mesma. Prezo muito a nossa amizade com benefícios - ele rir - quero muito ter você de volta e vou lutar. Vou cuidar de ti para não cair. Aquelas palavras caíram como facadas no coração dela, ninguém havia se preocupado com ela dessa maneira nem a sua própria família Clarice está acostumada a ser tratado como empregada e não ser compreendida, sempre viveu em prol de todos vivendo da sua família não a sua, quem não aceita é sua mãe, acha que só porque a sua filha está agora vivendo a sua vida. Mas aquela mulher que se dizia mãe dela não era e Clarice sabia disso no certa forma. Como toda a mãe, filho não cresce e nem tem vida própria quer que eles sempre fique dependente a vida toda. Filhos tem que bater as asas e voar se livre para quebra a cara e aprender com erros e acertos. Após tantos analisar se realmente ti há tomado a decisão certa de mostrar a tudo e todos que não precisava de ninguém que era autossuficiente. Tantos e tantos eventos e pensamentos, fez com ela fechasse-se de novo no seu mundo, caindo de volta a depressão se entregando. Por que aquilo acontecia? Quais são as finalidade de isso tudo? Se existe uma divindade que possa salva-lá deste abismo dessa escuridão que assola?! Saem questionamentos internos que ela enfrentar em silêncio. Adriano nem imaginava os conflitos que ela passava ali naquele momento, a vida realmente é muito c***l as vezes, por que as pessoas não simplesmente falam os seus sentimentos? Por que as pessoas são tão medíocres a ponto de fazer outra pessoa se sentirem inferior? - Clarice esta me ouvindo? - hã não desculpe, não estou-me a sentir bem podemos conversar depois? - Claro como quiser - respondeu Adriano. [...] Algumas semanas depois Adriano, não aguentava mais o distanciamento dela, tudo isso devido a um menino mimado, Rómulo ainda vai se arrepender de tudo, e quando isso acontecer pode ser tarde demais, - Eu tenho que ganhar a confiança deles, pronto e isso! - Mas primeiro preciso de cuidar de algumas coisa do trabalho. O Trabalho alugou Adriano, mas tempo que ele previa, enfim ainda não consegui achar o verdadeiro culpado dos extravios de medicações e material cirúrgicos isso o deixava, mas tenso e irritado. Nessas horas ele deixava tudo de lado e ia ao encontro de Clarice, mas não podia ele nem o olhava, e nem falava direto era só os comprimentos como Bom dia, boa tarde ou boa noite. A situação estava cada vez mais complicada, problemas na empresa, perdendo licitações atrás de licitações, e não tinha a sua amiga e companheira ao seu lado, aquela que tinha conselho para tudo a resposta na ponta da língua também. Tudo estava se esvaindo, mas Adriano não deixou sr abater, ele vivencia neste momento o caos na sua vida, depois de mais um dia frustrante de trabalho, ao chegar em casa viu uma pessoa que jurava que está "morta" era sua Ex-esposa Carla ela estava na portaria a sua espera. - O que faz aqui? - Olá, sentiu saudades! - O que você quer? - Ah! Amor não vai cumprimentar a sua esposa? Se aproximando de Adriano Quando chegou perto o suficiente foi empurrada de forma violenta, quando deu por si, ele viu Clarice. - O que está vagabunda, faz aqui? - Adriano exclama! - Hum quê? - Carla fiz-te uma pergunta responda-me - a forma rude que Adriano falava fez que Carla recuasse um pouco - Está bem, responder, criança podem vir!? - Pronto aí a resposta que queria, vou viajar para exterior não tenho previsão de volta, então eu trouxe-os para morar com pai deles por algum tempo. - Bem a sua cara, já abandonou eles uma vez e fez-se de Santa, agora é o que hei, acabou de dizer que a viagem é por tempo indeterminado sem previsão de volta e depois falar que eles vão passar um tempo? Qual é a sua dessa vez? - Disse Clarice bastante irritada. Adriano continua incrédulo e paralisado, algum dentro havia acionado perigo, mas não conseguia identificar, a sua mente borbulhava de tantos pensamentos, e memórias do dia que chegou em casa encontrei Carla e Leandro na cama onde era seu refúgio seu quarto seu cama, tudo naquele se quebrou dentro dele ele também entrou num grande abismo. Clarice se questionava, e não havia resposta nenhum de Adriano ele estava preso nos seus pensamentos, até que ouve um grito, era ela, o chamado para a realidade. - Se mexer reagi Adriano, não deixa ela manipular-te, pela nossa amizade, ao ouvir isso Adriano olhou-lhe e viu que o brilho de desenho animado dos olhos da sua amiga estava ali, aquele sorriso, mesmo que breve, olhou para Carla e disse - vou ficar, mas dessa vez você não vai fazer as crianças de gato e sapato, eles ficaram comigo, vou entrar com a guarda definitiva. Carla por si não acreditou nas palavras de Adriano, deu um sorriso debochado, e entrou no carro sem dar explicações, deixando as crianças ali sem despedida, que tipo de é essa que não ligar para os filhos, partiu rumo ao exterior sem previsão de retorno. Adriano estava cético com a atitude de Carla, mas estava disposto a lutar se for preciso e dessa vez ela estava ali do seu lado o ao menos ele achava, de repente ela se vira para ir embora, ele pega-a na sua mão e uma corrente elétrica passa pelo seu corpo. Clarice por sua vez, não protestou a mão dele sobre a sua a mesma corrente elétrica passava no seu corpo a deixando imóvel, sem conseguir saiu do lugar a suas pernas parecia gelatina- oh céus, Adriano por favor não, eu ainda... neste momento Adriano a tomou em braços a beijando na frente de todos que ali estavam. Um beijo cheio de desejo e saudades como se estivesse a conversar tudo que estava engasgado Adriano jogou naquele beijo parecia que a sua vida dependesse disso, ao retornar a si, ofegantes, ele viu que havia feito viu nos olhos de Clarice uma certa raiva, ela saiu correndo o deixando para trás - Clarisse me desculpe, eu ... Já era tarde, ela havia desaparecido, - droga, droga parabéns i****a acaba de fazer merda a pior de todas, chamou os seus filhos que também estava cético que acabará de acontecer o seu pai com outra mulher, não uma qualquer, mas sim Clarice que ele a adoravam. De uma certa forma, a alegria formou-se nos seus rostinhos tristes, Vitória já planeava na sua mente ideias para juntar este casal, e Gabriel teve o mesmo pensamento, ao ver o pai área resolveu pedir uma pizza a noite ia ser longa. Dito e feito, Adriano perambulava pelo apartamento com pensamentos a mil, pensado no seu beijo, pensado como ela defendeu e cuidou dos seus filhos, será que Rómulo não consegue enxergar a mãe que tem, por que ele tinha que fazer aquilo? Portanto, nada na casa de dela parecia esta em paz como na casa de Adriano, era discussão de sempre os seus filhos brigavam até por pedaço de papel, e Clarice presa nos seus pensamentos, até que Rómulo perguntou se a mãe não iria fazer o jantar? - Assim vou fazer, apesar de não precisar tem um resto do almoço aqui que vos dar comerem, estou cansada preciso dormir - mas mãe a senhora dormiu o dia inteiro - reclamou Rómulo - a senhora não acha que está a dormir demais? - Clarice o olhou com repressão - e falou - você tome cuidado com as palavras Rómulo, sabe muito bem que não estou com paciência para suas gracinhas. Se virou e entrou no seu quarto, deixando os ali, com a comida no prato, e tudo pronto, ultimamente ela estava cada vez m*l, voltou a usar antidepressivos e remédios calmantes, Rafael via a sua mãe definhando aos poucos e resolveu agir. Nem para isso precisava da ajudar do seu irmão, que infelizmente não estava disposto a isso, Rómulo era muito orgulhoso e machista que nem o seu pai, aí contrário de Rafael que era a gentileza em forma de gente. Isso estava longe de acabar, a vida de dela estava numa escuridão, mas no momento do beijo, sentiu uma luz enorme, mas ao invés de agarrar- lo, correu dele voltando a escuridão. A vida é curta demais para deixar que a depressão e ansiedade tomem conta, mas é difícil quando não se tem apoio, familiar ou amigos quando todos dependem de você, e não ligam para que sente, hoje a facilidade de tratamento para estas doenças. Quando se compreendida e tem alguém para somar não para julgar tudo funciona em perfeitas condições, muita das vezes isso não acontecia na vida dela, ninguém a ajudava, todos só as sugava cada vez mais. Então a ela entregou-se aos remédios por conta própria, ela conseguiu uma receita médica para comprar uma quantidade maior, que durasse por um longo período. Na manhã seguinte, o Interfone toca o atendi era portaria dizendo que a sua mãe estava ali, esperando ser liberada ao invés disso, desceu e foi atender na portaria, não queria receber ninguém muito menos sua mãe que sempre a crítica e dizia que era inútil e imprestável que não servia para nada nem para ser mãe. Ela não entendia o porquê dessa implicância que a sua mãe tinha, nunca estava do seu lado nem quando foi diagnosticada com Depressão, nunca a ajudou quem ficou ao seu lado foi Adriano o único sem ao menos a conhecer. - É assim que recebe a sua mãe Clarice? - Não começa tá bom não estou com cabeça, vamos falar logo o que veio fazer aqui? - Fala direito comigo sou sua mãe, eu vim ver os meus netos, será que também estou proibida? - Sim, você está proibida assim como quaisquer uns dos abutres da nossa família, estou bem e as crianças também estão já foram para escola e não volte aqui. - Clarisse, volte aqui! Eu criei-te você tem a obrigação de sustentar-me, aturei todas as suas birras garota mimada. Assim saiu, deixando aquela mulher que ela acreditava que era sua mão por anos até ficar a saber de toda a verdade, falando sozinha, enquanto isso Adriano a observava de longe, tentou criar coragem de ir até ela, mas faltou-lhe percebeu que não estava nada bem, ela nunca havia falado com a sua mãe dessa maneira tão agressiva. Realmente, ela não estava bem, o sintoma, eram iguais da outra vez, mas agora a agressividade estava presente, não é um a boa coisa ele pensou, desistiu de ir atrás, pois sabia que não iria adiantar, afinal não estavam em boa relação e não ia forçá-la
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