Saio do meu novo emprego com o coração apertado, não sabia o motivo, nunca havia sentindo aquela sensação. Pego um táxi e então passo o endereço da minha antiga casa meu coração parecia que ia sair pela boca de tão frenéticas estavam suas batidas. Chego e paro em frente à porta branca, tiro minhas chaves com as mãos tremendo e abro a porta lentamente, acho que era só o medo de encontrar meu pai e ser escorraçado como um cachorro sem rumo dali, o que não acontece. Entro me apoiando na minha bengala e sigo para o meu quarto a passos silenciosos, mas paro ao ouvir um sussurro vindo de dentro do meu quarto. –Deus trás meu menino de volta, sei que o senhor cuida dele, mas não consigo viver sem meu Bernardo, essa pequena vida nascendo em mim precisa do irmão mais velho do lado. —A voz embarc