No fim daquela tarde minha mãe levou Leila para casa, eu e o meu pai por outro lado continuamos naquele lugar.
–Mosquitos, por que tem que existirem? Meu Deus, sai bicho. —Digo esmagando um com minhas mãos e sorrio, eu matei o danado.
–Por que reclama tanto, você gostava daqui. —Meu pai fala encarando a TV.
–Arg. Vou subir pro meu quarto. —Eu nem me lembro deste lugar, solto um grunhido alto e subo pro meu quarto.
Meu mau humor é do tamanho da minha dor, Leila ainda brigou comigo antes de ir embora por causa do seu segundo presente.
Sim ela me fez um f******k, mesmo lhe dizendo que não queria e nem usaria o mesmo, aquele vazio volta de novo, seguro a correntinha em meu pescoço já deitado, adormeço agarrado nela.
–Demorou demais para voltar céu. —Eller diz sentada na beira de um lago.
