— Venha. — a garota ainda tentava recuperar o folego, quando escutou aquela voz próxima a ela. Mary abriu os olhos somente para encontrar Vicenzo Bianucci, que tinha acabado de passar pela porta e agora se encontrava parado a sua frente, oferecendo-lhe o braço para acompanha-la até a sala de jantar. Mary quis rir e chorar ao mesmo tempo ao presenciar aquilo.
— Pode descer, senhor Bianucci. Eu... Eu preciso de um momento. — começou sem segurança alguma ao falar aquelas palavras e ouviu o homem a sua frente bufar contrariado.
— Não sejamos infantis, Maryan Carter. Eu falei o que eu queria e você também. Agora agiremos como dois adultos e almoçaremos civilizadamente. — Mary sentiu as bochechas esquentarem ao ouvir aquilo, pois por mais que o pai de Matteo lhe falasse suavemente, não deixav
