CONFIANDO NO SEU TACO

1228 Words
Capítulo 13 Narrativa de Melina Chegamos no morro e ele logo parou em uma lanchonete para comermos alguma coisa. Pedi um pedaço de lasanha e um suco de laranja. Ele pediu três pedaços de lasanha e uma cerveja gelada. Estava no radinho fechando o baile do dia seguinte, quando a porta da lanchonete abriu. Era uma mulher linda, toda turbinada, com um micro biquíni listrado de vermelho e uma saída de praia minúscula. Vi quando Jimi olhou pra ela com raiva. A mulher passou por nós rebolando, foi ao balcão e pediu uma lasanha pra viagem. Disfarcei para ver o que ele ia fazer. Levantei, entrei no banheiro e depois saí, ficando escondida atrás da pilastra ouvindo. Ele pegou ela pelo cabelo, puxando pra perto, e disse: — O que você tá fazendo vestida desse jeito, garota? Quando eu chegar lá vou conversar com você. Vai agora pra casa e me espera lá. Vou levar Melina em casa e já chego. Saí de trás da pilastra tão rápido que ele nem me viu. Saí andando, bati a porta e ele gritou meu nome, mas não olhei pra trás. Entrei num beco, saí no outro rápido e cheguei na casa que ele me deu. Casa não… uma mansão. Olhei para o lado e tinha um segurança no meu portão. Dei boa noite e entrei. Subi as escadas correndo, tirei a roupa e entrei no chuveiro. Lembrei que aprendi um montão de coisas no filme de sexo que vi. Pensei: vou pegar ele pelo sexo, já vi que ele gosta de t*****r comigo. Vou investir nisso. Só ouvi o barulho da porta lá embaixo abrindo e fechando com força. Dei uma de louca na hora. Ele entrou no banheiro me puxando, parecendo que ia me bater ou sei lá. Agarrei ele arrancando sua roupa como se eu tivesse louca de t***o. Baixei sua bermuda com cueca e tudo. Se ele quer ser meu homem, vai ser só meu. Comecei a lavar o p*u dele no vai e vem. Aquele monumento começou a crescer nas minhas mãos. Me abaixei no box, com a água do chuveiro caindo em cima de nós dois, botei quase tudo na boca porque não cabe. Comecei a chupar com força. Ele jogou a cabeça pra trás, segurou meus cabelos e começou a empurrar minha cabeça no vai e vem, fodendo minha boca. Eu babei o p*u dele todo, do jeitinho que ele gosta. Ele só gemia me chamando de gostosa. — Minha novinha gostosa… Fiz ele gozar na minha boca, na minha cara, no meu corpo todo. Ele me puxou pelos cabelos, me levantou e me deu um beijo longo. Tomamos banho e comecei a secar ele. Quando chegava perto do p*u dele, já sentia crescer outra vez. Fiquei louca. Puxei ele pro quarto, deitei ele na cama e comecei a beijar todinho com carinho. Ele já estava duro. Me virou na cama, ficou por cima de mim e começou a me chupar. Eu só pensando: hoje ele não vai sair daqui. Esfreguei minha x**a na cara dele, gosei gostoso. Ele ficou maluco, me virou de quatro e penetrou gostoso. Eu gemia de prazer. Ficamos ali transando não sei quantas horas até ele gozar. No chuveiro ele ficou duro outra vez. Deitei ele de barriga pra cima e sentei gostoso naquele mastro. Ali dei meu nome. Fiquei em cima dele, de vez em quando dando umas mordidas com minha b****a no p*u dele. Que delícia ver ele me olhando com cara de desejo. Olhei dentro dos olhos dele gemendo: — Ahnnn… tô gozando, Jimi, meu amor… me fode com força… Ele me segurou e socou de baixo pra cima. Fui ao delírio, gritando de prazer. Ele também, me dando tapas na lateral da perna. Que gostoso. Ele começou a gemer alto, rosnou no meu ouvido: — c*****o, novinha… tô gozando… ahhhhh… que delícia… Senti os jatos quentes dentro de mim. Que gostoso. — Você me mata de t***o, Melina. Tu é muito fogosa… gostosa pra caramba. É minha. Só minha. Delícia. Olhei pro relógio da cabeceira. Já era uma da manhã. Quando olhei pra ele, já estava roncando. Balancei ele pra ver se estava dormindo mesmo. Peguei o celular dele — tinha mais de trinta ligações daquela mulher, reconheci pela foto. Fiquei lendo as mensagens. Tinha nudes da safada, dizendo que estava esperando ele "daquele jeitinho", que não aguentava de saudade. Comecei a rir, porque se dependesse de mim, ele não ia ter piru pra mais nenhuma p*****a daquele morro. Deve ter sido essa p**a que foi fazer visita pra ele enquanto ele me rejeitava. Acho que ele me ama. Eu estou apaixonada por ele. Botei o celular na cômoda, me aconcheguei nele abraçando seu braço e dormi exausta por causa do esforço que fiz pra segurar ele. Mas consegui. Agora vou ser uma lady de dia e, à noite, uma p**a na cama. Tenho que convencer ele a morar aqui comigo. Quero ele só pra mim. Amanhã vou pedir pra ele me deixar ir no asfalto comprar roupas novas de marca, ajeitar meus cabelos, fazer depilação a laser. Se é pra ser mulher de bandido, vou ser com classe. Acordamos eram dez horas da manhã, sentindo o cheirinho de café fresco. Ele estava grudadinho em mim. Virei pra ele, acordei ele beijando muito. Ele falou, com aquela voz rouca: — Que despertar gostoso, minha gata… Subi em cima dele já esfregando a pepeca. Senti logo o mastro crescer. Fui sentando e ardeu pra c****e. Ele gemeu também: — Mulher… acho que não vou aguentar outra não… tô todo dolorido, minha gostosa… Olhei pro p*u dele, todo esfolado. Dei um sorriso largo. Caí pro lado, beijei ele e saí da cama. Fui ao banheiro. Na hora que fiz xixi, ardeu tudo. Eu também estava esfolada. Pedi para ir comprar roupa pro baile e fazer unha, cabelo, tudo. Ele deixou. Acabamos o banho, sequei ele todinho, peguei a pomada, passei nele e depois em mim. Quando eu estava saindo, ele me puxou: — Tu tá pensando que vai onde sozinha? Pode esperar que vou com você. Ele subiu e desceu já arrumado. Que preto gostoso. Me deu a mão: — Vamos, meu amor. Quase dei um troço quando ouvi a palavra "amor". Descemos o morro de carro blindado com os vidros fechados. Vi a p**a parada em frente à boca. Olhei pra ele com a cara fechada. Ele perguntou rindo: — O que foi? Aí eu soltei: — Se eu ver essa p**a em frente à boca, eu vou sair dessa merda de morro. Ele veio com a mão no meu cabelo. Me afastei, dei um tapa na mão dele e falei: — O dia que você me bater por causa de p**a, não vai prestar. Se você me pegar com um homem, você faz o quê? Na hora ele respondeu: — Eu mato o desgraçado. E você também. — Então é o que eu vou fazer se te pegar com essa ou qualquer outra. Vou atirar pra matar. Não pensa que você vai me fazer de corna pro morro não. Não vai mesmo. Me respeita que eu te respeito, valeu? Vamos logo que hoje eu quero arrasar no baile. Ele ficou parado me olhando. Saímos dali e fomos pro shopping. Sei que tão cedo ele não vai querer pegar mulher. Dei um chá no n***o… maravilha.
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