Capítulo 10
Narrativa de Melina
Estava em minha casa — bom, agora é minha casa — assistindo TV e comendo pipoca quando o Sub do Morro bateu no meu portão. Fui abrir e ele disse:
— Se arruma que vamos sair.
Fiquei olhando séria para ele, porque ele não solta um sorriso. Perguntei:
— Mas por que vamos sair?
Ele me respondeu:
— Vamos no shopping comprar roupa. O patrão vai sair no domingo e você tem que estar bem-vestida.
Falei para ele sem entender nada. Subi no meu quarto, joguei uma água em cima rapidinho, penteei meu cabelo, botei um vestidinho leve e saí com ele.
Entramos no carro novo, que eu não conhecia, e sentei no banco do carona. Mais atrás veio um rapaz em uma moto. Fiquei olhando pelo retrovisor e ele disse:
— Não se assuste, são nossos seguranças.
Fiquei pensando… Shopping não aparecia nada, mas tem o Shopping Botafogo. Só que também não era. Passou direto. Olhei para ele perguntando com o olhar vamos aonde?, mas ele não respondeu, continuou olhando para frente.
Entrou em uma garagem. Fiquei dentro do carro parada, olhando para ele séria. Ele, sem paciência nenhuma, falou:
— Sai do carro, garota. Tô sem paciência. Não tenho o dia todo. Anda logo.
Saí do carro. Entramos no elevador e subimos mais ou menos quinze andares. O elevador abriu numa cobertura, dentro de um apartamento. Quando eu olhei, vi a última pessoa que eu queria ver na minha vida: o Jimmy Bravo.
Olhei para ele e perguntei:
— Você foi solto?
Ele disse que sim, com um sorriso de canto. Lembrei da última vez e do que ele fez comigo. Fiquei com raiva. Sentei no sofá sem dar muito assunto. Ele ficou conversando com o Gino. Eu não escutei qual era o assunto, mas só podia ser de mulher, porque os dois estavam rindo. Dificilmente eles dois riem… se riem, coisa boa não é.
O parceiro dele foi embora e ficamos ali. Tivemos uma breve discussão e ele me acertou um tapa no rosto com tanta força que fiquei tonta e caí no chão. Comecei a chorar. Ele nem ligou. Mandou que eu almoçasse. Eu não queria comer, fiquei com medo dele me bater outra vez. Estou cansada dessa vida.
Acabei de comer e fui tomar banho. Pensei até que ele viesse atrás de mim, mas não veio, graças a Deus. Quando ele ligou para alguém, com certeza era outra mulher, porque disse para ela não vir, que estava com a novinha. Subiu um enjoo muito grande, mas fiquei quieta, fingi que não ouvi.
Quando cheguei na sala, ele estava com a cara de paisagem. Eu rio porque confesso que tenho sentimento por ele, mas ele não precisa saber disso.
Eu estava enrolada na toalha e ele ficou olhando e veio para cima de mim.
Ele começou a me beijar. A princípio, eu relutei, não dei passagem para que ele me beijasse. Ele pegou meu queixo, apertou e disse:
— Não disfaça de mim. Aceita o que eu estou te oferecendo.
Fiquei com raiva e saí de perto dele. Ele veio atrás de mim, me encostou na parede e botou minhas mãos acima da minha cabeça, segurando com força. Ele é muito mais forte que eu. Fiquei presa nele. Tentei lutar, mas não consegui, não tive força.
Jimi começou a beijar meu pescoço desceu até meus s***s nessas alturas a toalha já tinha caído,eu estava nua em seus braços, começou a chupar Meu s***s um e depois o outro, fiquei delirando com suas chupadas nos meus mamilos.eu assisti alguns filmes pornográficos e aprendi alguns truques na cama, quando ele parou de lamber chupar meus s***s eu já estava encharcada
Confesso que estava morrendo de saudade daquela pegada dele. Dei impulso subindo no colo dele, abraçando sua cintura com as pernas. Continuamos a nos beijar. Não aguentei e gemi na boca dele. Ele, com a voz rouca no meu ouvido, disse:
— Se você gemer mais uma vez assim, não respondo por mim.
Dei uma de safada e falei:
— Eu quero que você não responda mesmo.
Ele me jogou deitada na cama e começou a me beijar meu corpo todo dando chupão no meu pescoço e no meu corpo todo, abriu minhas pernas e ficou admirando minha pepeca e disse que visão do paraíso pequenininha lisinha, começou a beijar minha florzinha e chupar como se fosse uma manga doce senti quando o g**o veio forte meus gemidos viraram gritos de prazer: Ahhhhhhhh issooooooo que delicia, fiquei molinha eu nem tinha me recuperado Jimi me pegou no colo me puxou botando eu sentada em seu p*u enorme grosso cheio de veias,eu não tinha reparado o seu tamanho exagerado,
Jimi deitou mandando que eu sentasse,foi o que fiz,sentei gostoso do jeito que vi no filme pôrno, só que ele não precisa saber ali naquela posição dei meu nome na sentada,se é pra fazer faz direito e foi o que fiz.
Ele gemia alto, me chamava de “minha p**a gostosa”, e eu amava. Fiquei ali um bom tempo, até que ele me virou de quatro e me deixou bem exposta para ele.
lambeu da minha b****a até meu cuzinho fui ao delírio começou a chupar meu c******s eu ali de quatro gemendo e rebolando na sua boca gozei gostoso levantei e dei meu golpe final peguei seu p*u botei na boca só que não deu tudo,mas o que deu fiz miséria chupei do saco ate a cabeça depois abocanhei como se fosse um sorvete
Vi quando ele rosnou dizendo:
— c*****o, vou gozar… p***a, mulher… ahhh, gostosa…
ele tirou da minha boca gozou em cima dos meus p****s me pegou no colo como eu fosse um papel me levou pro banheiro tomamos banho demos outra f**a gostosa no banheiro fiquei de quatro ele meteu fundo gozei gostoso, saimos do banheiro fui pra cama fiquei de quatro, ele veio meteu sem dó, foi só socadas violentas e eu adorando gemendo e ele também, senti minhas pernas tremendo gozei tão forte que minhas vistas escureceu ele urrou gozando ahhhhhh gosei gostosa,
Ele caiu do meu lado. Não tínhamos forças nem para tomar banho. Tínhamos transado até o dia amanhecer e nem percebemos. Que homem é esse? Me deixou toda dolorida e assada.
Olhei para ele, abracei e beijei sua boca. Aí ele falou:
— p***a, gata, você me deu um chá daqueles. Acho que não vou conseguir levantar daqui a pouco. Tô com meu p*u todo inchado, dolorido e assado. Tô mortinho, sua gostosa.
Nós nos abraçamos. Nem vi quando pegamos no sono. Quando acordei, estava escuro. Fiquei meio atordoada. Olhei para o relógio do meu celular: era oito horas da noite. Caramba, dormimos o dia todo.
Ele deu um pulo da cama quando o telefone tocou. Saiu para a varanda. Fui botar a comida no micro-ondas para esquentar e ouvi quando ele mentiu no celular, dizendo que estava em Noronha.
Fiquei de cara feia, mas também não disse nada. Só para a safada ouvir, falei bem alto:
— Vem comer, amor. Saco vazio não para em pé.
Ele nem respondeu, porque pensa que eu não sabia quem era no telefone. Desligaram na cara dele. Dei uma de sonsa e perguntei:
— Vamos pra onde amanhã?
Ele respondeu:
— Vamos pra Búzios. Mas vamos assim que acabar de jantar. Deixa as louças na lavadora e vamos.
Eu sei o motivo da pressa: a outra tá querendo ver se é verdade que ele não está aqui.
Jantamos e pegamos a estrada.