Solto o ar preso nos pulmões e olho fundo nos olhos dela.
— Me dá uma chance para provar.
Ela sorri, mas é um riso descrente. Move o rosto para o lado, negando.
— Uma chance, Isabella. — Minha voz é um pedido, um apelo.
Seus olhos ainda brilham com raiva, com desconfiança.
— Não prometa o que não pode dar.
Aproximo meu rosto do dela, sem desviar o olhar. Minha mão desliza até seu nariz, e roço suavemente o meu contra o dela, sussurrando contra sua pele quente.
— Você não sabe o que eu posso dar.
Ela tranca a respiração, seu corpo tensiona contra o meu. Eu posso sentir cada curva dela contra mim, seu coração disparado, sua hesitação e seu desejo travando uma batalha dentro dela.
— Não... faz isso. — A voz dela é apenas um sopro entre nossas bocas quase coladas.
Nego com um movimen
